Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Senado chama Haddad para explicar falhas no Enem

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Senado chama Haddad para explicar falhas no Enem

Congresso em Foco

9/11/2010 12:38

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_38001" align="alignleft" width="300" caption="Senadores querem explicações do ministro da Educação sobre falhas no Enem 2010"]Senadores querem explicações do ministro da Educação sobre falhas no Enem 2010[/caption]

Edson Sardinha

O ministro da Educação, Fernando Haddad, será convidado pelo Senado a prestar explicações sobre os problemas constatados na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no último fim de semana. O convite foi aprovado pela Comissão de Educação, por sugestão da senadora Marisa Serrano (PSDB-MS).

Por se tratar de convite, o ministro não é obrigado a comparecer. Mas, segundo o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), Haddad está disposto a falar sobre o assunto com os senadores. Jucá também decidiu assinar o requerimento apresentado por Marisa. A audiência pode ser marcada para a próxima semana.

Em entrevista ao progrma "Bom dia, Brasil", da Rede Globo, o ministro da Educação disse hoje não haver necessidade de se realizar um novo exame e que o governo vai recorrer da decisão da Justiça Federal do Ceará que determinou ontem (8) a imediata suspensão do Enem 2010. A decisão vale para todo o país.

Ao acolher em caráter liminar o pedido do Ministério Público Federal no Ceará, a juíza Carla de Almeida Miranda Maia, da 7ª Vara Federal, entendeu que os erros de impressão das provas causaram prejuízos aos candidatos. Em todo o Brasil, 3,3 milhões de estudantes fizeram o exame.
 
Ao todo, 21 mil cadernos de prova amarelos não traziam todas as 90 questões aplicadas. Outro problema constatado foi a inversão do cabeçalho das provas: as questões de 1 a 45 eram identificadas como de ciências da natureza, e as de 46 a 90, como de ciências humanas.

Na normalidade

Em nota divulgada ontem, a gráfica responsável pela impressão das provas admitiu que houve falha em um dos lotes, mas disse que os erros estavam "dentro da normalidade".

Ainda no "Bom dia, Brasil", Haddad afirmou que a eventual anulação de algumas questões do Enem seria normal. "Nós vamos recorrer da decisão da juíza. Não há nenhuma razão objetiva, técnica, para cancelar a prova do sábado. Se nós não acatarmos a Teoria de Resposta ao Item, se não considerarmos que é possível aplicar uma prova aos alunos prejudicados com o mesmo grau de dificuldade da primeira, nós vamos colocar em risco todo o sistema de avaliação do Brasil", declarou o ministro.

Em visita a Moçambique, o presidente Lula também saiu em defesa do Exame Nacional do Ensino Médio. "O sucesso do Enem foi total e absoluto", afirmou. Segundo ele, os problemas apresentados no último não afetam a imagem da prova. "Eu acho que não afeta. Tem muita gente que quer que afete, porque até hoje tem gente que não se conforma com o Enem, mas, de qualquer forma, ele provou que é extraordinariamente bem-sucedido", afirmou.

 

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Nos jornais: Dilma quer um terço de mulheres no ministério

Líder do PSC diz que reduz salários e serviço

Secretária perde R$ 6 mil com mudança, e acha normal

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO AO TARIFAÇO

Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump

2

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

3

TRAMA GOLPISTA

Quem são os próximos a serem julgados por tentativa de golpe no STF?

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES