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Congresso em Foco
14/6/2010 6:59
O GLOBO
Lula: oposição faz 'jogo rasteiro' com dossiês
Candidata oficial, Dilma prega 'continuidade da mudança'
Ao discursar ontem na convenção do PT que oficializou a candidatura à Presidência de Dilma Rousseff, o presidente Lula atacou a oposição e disse esperar que seus adversários "não façam jogo rasteiro, inventando dossiês todo dia". A cúpula do PSDB vem cobrando explicações do PT sobre a elaboração de um dossiê contra seu candidato à Presidência, José Serra. Dirigentes tucanos chegaram a classificar o episódio como uma quebra do estado de direito. Na festa petista, cujo lema foi "a continuidade da mudança", Dilma acabou ofuscada pela desenvoltura do presidente no palanque e, em seu discurso, citou o nome de Lula mais de vinte vezes. Militantes do movimento de mulheres vaiaram o trecho de um dos jingles do PT, que chama Dilma de "coroa", e também exigiram que a candidata fosse chamada de presidenta.
Ciro tenta reaproximar Tasso e Cid no Ceará
Após um mês afastado da política, desde o fim do projeto de candidatura presidencial, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) reapareceu ontem, dizendo que vai tentar mudar a decisão do PSDB de romper com seu irmão, o governador Cid Gomes, e lançar candidato ao governo do Ceará.
- Vou tentar reverter essa história - disse Ciro, que é amigo do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), principal liderança tucana no estado.
Ciro participou no último sábado, ao lado de Cid, do último encontro regional do PSB, em Guaramiranga, a 102 quilômetros de Fortaleza
Petrobras faz no país 75% de suas compras
O índice de nacionalização de encomendas da Petrobras subiu de 57% para 75%, um salto de US$ 18 bilhões, em seis anos. Para os críticos, a política do governo é excessivamente nacionalista e pode gerar reserva de mercado, como aconteceu com a informática no passado.
Jorgina sai da cadeia após 13 anos
A maior fraudadora da Previdência, a ex-advogada Maria Jorgina de Freitas, que causou um rombo de cerca de R$ 400 milhões na década de 90, foi solta, após 13 anos de prisão. Ela deixou a penitenciária Oscar Stevenson, em Benfica, onde cumpriu parte da pena.
FOLHA DE S. PAULO
À sombra de Lula, Dilma promete 'alma de mulher'
A candidatura de Dilma Rousseff à Presidência, oficializada ontem em Brasília, reforçou a aposta no presidente como cabo eleitoral. "Mudei de nome e vou colocar Dilma", disse Lula.
A ex-ministra, menos popular no eleitorado feminino, pregou um governo com "alma de mulher". Na convenção do PT, vídeos citavam brasileiras ilustres, e um espaço nobre foi reservado ao público feminino.
"O tabu que derrubamos foi o de que era impossível governar para todos", discursou Dilma. "A continuidade que o Brasil deseja é a continuidade da mudança."
Em 51 minutos, a candidata prometeu campanha de "alto nível", com o confronto de projetos. "Sei estimular o debate sério, e não o envenenamento."
Oposição inventou dossiê, diz presidente
O presidente Lula afirmou em discurso na convenção do PT esperar que os seus adversários "não façam jogo rasteiro, inventando dossiê todo dia". Disse que sabe como a oposição funciona e pediu tranquilidade a Dilma "porque o bicho vai pegar".
A Folha revelou que há um dossiê com dados fiscais sigilosos de Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB. Lula levantou suspeitas sobre a neutralidade da imprensa nas eleições.
Portal Terra nega acusação de que atua ilegalmente no Brasil
O portal Terra negou que atue ilegalmente no país, burlando a legislação que limita o capital estrangeiro em empresas de comunicação.
A Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) e a ANJ (Associação Nacional de Jornais) apontam indícios de que o Terra e o jornal "Brasil Econômico" são controlados, respectivamente, pela espanhola Telefónica e pelo grupo português Ongoing.
As duas entidades ingressaram com uma representação na Procuradoria-Geral da República em que relatam a suposta irregularidade.
Projetos de nanicos vão de "dízimo" a direito à felicidade
"Dízimo cívico", aumento do salário do presidente, direito à felicidade, proteção contra a pornografia e a violência, desconto de 10% para pagar impostos, estatização do sistema financeiro.
Dos 9 candidatos nanicos à Presidência -com menos de 1% nas pesquisas- 5 elegem a redução de impostos como bandeira e 4 querem estatizações.
Alguns são novatos como Mário Oliveira (PT do B) e Oscar Silva (PHS). Outros, veteranos em eleições, como Rui Costa Pimenta (PCO), Zé Maria (PSTU), Levy Fidelix (PRTB), José Maria Eymael (PSDC) e Plínio de Arruda Sampaio (PSTU).
Mário Oliveira propõe uma reforma tributária sem mudanças constitucionais, com desconto de 10% para quem pagar imposto em dia.
Oscar Silva defende a reorganização do Estado. "Vamos acabar com o Imposto de Renda, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)", diz. Em troca seria criado o imposto único.
Na mesma linha, Américo de Souza criaria o "dízimo cívico" -imposto que representaria 10% dos recebimentos de qualquer natureza. Quer ainda "enfrentar a dura realidade dos baixos subsídios dos parlamentares e de vencimentos dos ministros de Executivo e Judiciário".
Levy Fidelix, além da defesa do Aerotrem, quer a redução da taxa básica dos juros a no máximo um terço a mais que a inflação.
Com o "direito à felicidade", José Maria Eymael quer assegurar "proteção contra a pornografia e a violência nos meios de comunicação".
Ruy Castro: Simon iguala-se em oportunismo aos que atacava
Na noite de quarta, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) perdeu a oportunidade de dormir como um político respeitado. Ele ressuscitou uma emenda sobre royalties que é inconstitucional. Agora Simon se iguala em marotice e oportunismo aos políticos que já atacou e, com isso, se despede dos que um dia o admiraram.
Entrevista da 2ª: Abdias Nascimento - Para brasileiro indicado ao Nobel, falta ousadia a Lula
O pintor, dramaturgo e poeta negro Abdias Nascimento, 96, indicado ao Prêmio Nobel da Paz, diz que o governo Lula é "pouco ousado", defende com restrições Marina Silva (PV) e afirma que o discurso da miscigenação é "para ajudar o Brasil a continuar racista".
Abdias vê com ceticismo a possibilidade de ganhar o Nobel: "Não acredito em vitória. O meu estrato social é de gente humilde, sem essa auréola de astro".
O ESTADO DE S. PAULO
Ao lado de Lula, Dilma diz que rivais usam 'veneno'
Presidente domina festa de oficialização da candidatura da ex-ministra, que responde às críticas de Serra
Na convenção do PT que oficializou sua candidatura à Presidência em Brasília, Dilma Rousseff prometeu ontem fazer um governo de "união de forças" e vestiu o figurino de herdeira do presidente Lula. Ela disse que, se eleita, continuará o "Brasil de Lula", com alma e coração de mulher. "Sei como estimular o debate político sério e não o envenenamento, que não serve a ninguém", afirmou. Foi um recado ao adversário do PSDB, José Serra, para quem o governo do PT joga
"pobres contra ricos" e quer dividir o País. Os petistas prepararam um mega espetáculo para Dilma, mas a estrela da festa foi mesmo Lula, de longe o mais aplaudido. "Vai haver um vazio na cédula e, para que esse vazio seja preenchido, eu mudei de nome e vou colocar Dilma lá. Ai o povo poderá votar", afirmou o presidente.
Lula monta 'banca' para última indicação ao STF
O nome do próximo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda é uma incógnita, mas a banca que dirá ao presi denteLuiz Inácio Lula da Silva qual é o melhor candidato para substituir ErosGrau, que se aposenta nas próximas semanas, já está definida. Antes da definição, Lula submeterá os nomes dos possíveis candidatos a cada um deles. Além dos integrantes do governo que naturalmente participam do processo de seleção de um ministro do STF - o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, e Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams -, Lula ouvirá pelo menos quatro pessoas. Por ser sua última indicação para o Supremo, a participação de cada um desses conselheiros do presidente será mais valorizada.
Um dos consultados será o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que participou ativa mente de quase todas as indicações feitas paraotribunal por Lula.(...) Outro que terá importante participação nesse processo é o ex-ministro do STF e presidente da Comissão de Ética Pública, Sepúlveda Pertence. (...) Sigmaringa Seixas, que já foi convidado por mais de uma vez elo presidente Lula para interar o STF, também faz parte do grupo a ser ouvido. (...) Mais discreto que os demais, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Ricardo Lewandowski, será consultado agora, como foi durante o processo de indicação de Menezes Direito.
PT do Maranhão distribui texto contra Sarney
Os petistas do Maranhão chamaram a atenção no evento que ofi- cializou a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência. Eles distribuíram um manifesto contra a intervenção da cúpula nacional do partido, que obrigou o PT maranhense a se alinhar com a governadora Roseana Sarney (PMDB), candidata à reeleição. Em encontro oficial, o seção regional da legenda tinha optado por apoiar Flávio Dino, candidato do PC do B, mas a decisão foi anulada de cima para baixo.
No texto, os petistas maranhenses criticam o presidente do Senado, José Sarney - que estava no palco da convenção de Dilma e foi aplaudido. O manifes to também explica as razões do protesto do deputado Domin gos Dutra (MA), que continua em greve de fome no plenário da Câmara. Ontem, aderiu à greve um dos mais velhos fundadores do PT, Manoel da Conceição, de 75 anos. Presente à convenção, Roseana foi citada por Dilma, que a chamou de Roseane.
A escolha possível
Para Frei Betto, ex-integrante do governo e amigo do presidente Lula, "Dilma é a candidata do PT por falta de opção".
Passaportes brasileiros terão chip eletrônico
Os passaportes comuns emitidos pela Polícia Federal terão, a partir de dezembro, um chip eletrônico, tecnologia já adotada por países da União Europeia e Estados Unidos. O documento será mais seguro que o atual e vai armazenar mais dados. O passaporte com chip vai custar quase o dobro para a PF. O Ministério da Justiça confirmou que a taxa de emissão aumentará.
CORREIO BRAZILIENSE
Passagem liberada e confusão à vista
Rodoviários adiam greve, mas anunciam que vão circular com a catraca livre e ameaçam fazer paralisações-relâmpago. Empresários dizem ir à Justiça se categoria permitir o embarque gratuito.
A guerra do ônibus: Grevistas aprovam nova estratégia após reunião entre sindicato e patrões: brasiliense deve ter muitos problemas no transporte apesar de a Justiça determinar 60% da frota em circulação
Dilma investe no eleitorado feminino
Com olhos e discursos postados sobre o público feminino, o PT confirmou a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República, no fechamento da convenção nacional do partido, ontem. O evento indicou o que deve ser a tônica da campanha para renovar a estadia no Palácio do Planalto por mais quatro anos. Para tentar avançar sobre o eleitorado feminino, que, segundo as estatísticas, pende para o lado de José Serra (PSDB), o marketing petista investiu em aproximar a candidata à imagem de personalidades que marcaram época, como Anita Garibaldi e Patrícia Galvão, a Pagú. Os discursos proferidos por Dilma e Lula também se concentraram nas mulheres. Maria da Penha, símbolo do combate à violência doméstica, foi a única pessoa de fora do meio político a participar da mesa principal. A convenção reuniu cerca de 2,5 mil pessoas e custou R$ 550 mil aos cofres do partido.
O apetite petista sobre o público feminino provocou até uma mudança sutil na identidade da legenda. Comandada pelo marqueteiro João Santana, a estratégia vem inserindo, aos poucos, a cor lilás em bandeiras, antes norteada pelo Vermelho tradicional. As imagens da convenção, gravadas para serem exibidas em propaganda partidárias, incluíram até a presença de diversas meninas, vestidas com réplicas da faixa presidencial. O avanço petista sobre o público feminino é pautado sobre as últimas pesquisas de intenção de voto. Segundo levantamento do instituto Vox Populi, realizado há um mês, a petista está bem colocada no voto masculino, com 41%, mas patina entre as mulheres, grupo em que 33% declararam apoio à candidata.
Desafio é convencer militantes
O PT pós-convenção nacional será um partido em busca de fechar feridas, a tempo de ingressar na campanha oficial, no início de julho, sem grandes embates internos. A maior preocupação da direção da legenda é evitar que as rusgas provocadas pelas decisões no Maranhão e em Minas Gerais, além da indefinição do quadro eleitoral no Paraná, acabem por enfraquecer a participação da militância na campanha de Dilma Rousseff (PT). Em nome da eleição presidencial, a legenda abriu mão de candidaturas majoritárias em vários estados e deve ter o menor número de candidatos a governador desde a redemocratização. Hoje, em apenas 11 estados haverá nomes do partido a governador. Nas últimas quatro eleições, a média era de 20 candidatos em todo o país.
Colômbia: Reféns das Farc são libertados após 11 anos
O general da polícia Luis Herlindo Mendieta foi resgatado pelo Exército no dia do seu aniversário. Com ele, o coronel Enrique Murillo. Anúncio da libertação foi feito pelo presidente Álvaro Uribe a uma semana do segundo turno da eleição presidencial no país.
Justiça: Receita pode levar calote de R$ 1,8 bi
Jogo de empurra entre a montadora coreana Kia Motors e a empresa brasileira Asia Motors adia há quase 10 anos o pagamento da dívida, valor suficiente para construir 40 mil casas populares. O caso está prestes a ser julgado pelo STJ.
JORNAL DO BRASIL
A política atrapalhou a segurança, diz Beltrame
Criador das UPPs diz que estado tinha esquecido de planejar
Os resultados trazidos à Segurança Pública do Rio pelas UPPs são a resposta de uma gestão que recuperou a importância do planejamento. Na visão do secretário José Mariano Beltrame, a interferência política havia privado as comunidades da presença dos agentes de governo e tirado da pasta a capacidade de agir preventivamente. Gaúcho, "dependente de chimarrão", afirma que pretende continuar no cargo caso o governador Sérgio Cabral se reeleja.
Dilma: Brasil com "alma de mulher"
A convenção do PT que confirmou Dilma Rousseff como candidata à sucessão mostrou a tônica da campanha. "Uma mulher que fará um Brasil de Lula, mas com alma e coração de mulher", definiu Dilma. Já Lula criticou o "jogo rasteiro" dos adversários. "Sabemos como funciona, sempre com muita tranquilidade, porque o bicho vai pegar", disse.
Massacre no Quirguistão
Mais de 75 mil uzbeques do Quirguistão fugiram para o Uzbequistão para escapar do pior massacre étnico na região em 20 anos. Há centenas de mortos em Osh, a segunda cidade do país. A Rússia negou ajuda militar.
VALOR ECONÔMICO
Brasil vai puxar produção agrícola
O Brasil terá de longe o mais rápido crescimento da produção agrícola no mundo nos próximos dez anos, com expansão superior a 40%, o dobro da média mundial, comparado ao período 2007/9, segundo relatório de perspectivas agrícolas que a Agência para Agricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO) e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicarão amanhã.
O país se firmará como grande celeiro do mundo, segundo as projeções de produção, consumo, estoque, comércio e preços para 2010/19 analisadas no estudo, ao qual o Valor teve acesso. Nesse período, a FAO e a OCDE esperam maior crescimento econômico global, com aumento da demanda e do comércio, além de preços elevados para os produtos agrícolas no médio prazo.
Alianças do PT e do PSDB em crise
O balanço das convenções até agora realizadas mostra que o PT repete a sina do PSDB na aliança com o PMDB. Caíram de 17 para 11 os palanques próprios dos petistas. Na aliança com os pemedebistas em 2002, os tucanos também cederam espaço. Este ano PSDB terá 17 palanques próprios, o PMDB, 15 e o PT, 11. Em 8 haverá embate direto entre petistas e pemedebistas. O PMDB deve se aliar ao PSDB em cinco Estados. Já os tucanos enfrentam dificuldades com o DEM, que ameaça não formalizar a aliança entre as duas siglas se o escolhido para vice-presidência não for um integrante do partido.
Na convenção do PT, a agora candidata Dilma Rousseff fez um discurso focado em genéricas propostas de "continuidade da mudança". Coube ao presidente Lula as tarefas de atacar a oposição e rebater os discursos da véspera feitos na convenção que formalizou a candidatura de José Serra. O tucano também fez promessas - como a de elevar investimentos e cortar juros e a carga tributária - sem detalhar como pretende atingir as metas. As convenções foram organizadas de forma a privilegiar a gravação das cenas que serão usadas nas campanhas de televisão.
Renner aposta em decoração e moda jovem
Duas novas redes de varejo estão nos planos do presidente da Renner, José Galló. Um projeto é a Renner Casa, de artigos de cama, mesa, banho e decoração, que se justificaria pelo aumento do interesse do consumidor por artigos de decoração. A outra ideia é uma bandeira de moda jovem. "Poderíamos usar a nossa marca para esse público, a Blue Steel", diz Galló. Seria uma investida para concorrer com a Hering e a C&A.
Como outras empresas do setor, a Renner trabalha com vários formatos de lojas e já anunciou para o segundo semestre a abertura de duas unidades compactas. Ao flexibilizar o tamanho dos pontos de venda, a varejista abre oportunidades para lojas de rua (atualmente são apenas oito) localizadas em cidades menores, com cerca de 250 mil habitantes.
País perde apoio em Washington
O Congresso dos EUA pode extinguir, até o fim do ano, o benefício que permite a exportadores brasileiros vender bens e serviços, no valor de US$ 3,5 bilhões por ano, sem imposto de importação. O mecanismo, concedido por países ricos a economias de menor porte no âmbito do Sistema Geral de Preferências (SGP), favorece até 17,4% das vendas do país aos americanos. O fim do benefício é uma das possíveis consequências da ação diplomática brasileira no Irã. Outra, mencionada por especialistas e fontes oficiais, diz respeito ao etanol, produto que o Brasil não consegue exportar para os EUA por causa de uma sobretaxa. Nos próximos meses, o Congresso votará a manutenção ou não dessa sobretaxa. Principal defensor da liberação do etanol brasileiro, o líder do Partido Republicano na Comissão de Relações Exteriores do Senado, Richard Lugar, perdeu força para continuar apoiando o Brasil.
Segundo o Valor apurou, o governo americano buscará pontos de acordo com o Brasil e acredita que o próximo governo no país reduzirá a importância do Irã na política externa brasileira. Acredita-se, em Washington, que a aproximação com o Irã foi uma decisão pessoal do presidente Luis Inácio Lula da Silva, mais que o interesse da diplomacia ou das forças políticas no Brasil.
Temas
REAÇÃO AO TARIFAÇO
Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump
Nova Carteira