Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. CNJ afasta juíza aliada de Sérgio Moro que atuou na Lava Jato

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

JUSTIÇA

CNJ afasta juíza aliada de Sérgio Moro que atuou na Lava Jato

Presidente do CNJ determinou o afastamento da juíza federal Gabriela Hardt, da vara de Curitiba, por violação do princípio da impessoalidade.

Congresso em Foco

15/4/2024 | Atualizado às 14:35

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Hardt foi foi juíza da Operação Lava-Jato após a saída de Sergio Moro, que assumiu o Ministério da Justiça em 2019. Foto:  Gil Ferreira/ agência CNJ

Hardt foi foi juíza da Operação Lava-Jato após a saída de Sergio Moro, que assumiu o Ministério da Justiça em 2019. Foto: Gil Ferreira/ agência CNJ
O corregedor-nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, determinou nesta segunda-feira (15) o afastamento da juíza federal Gabriela Hardt da vara de Curitiba por violação do princípio da impessoalidade. Hardt foi juíza da Operação Lava-Jato após a saída de Sergio Moro, que assumiu o Ministério da Justiça em 2019. Na condução dos processos, ela decidiu pela condenação do presidente Lula no processo sobre o sítio em Atibaia. Além de Gabriela Hardt, também foram afastados outros três magistrados que atuam no Tribunal Regional Federal da quarta região, o TRF-4: Thompson Flores, desembargador; Danilo Pereira Júnior, que é juiz titular da 13ª vara; e Loraci Flores de Lima, também desembargador. A magistrada já era questionada na época do processo em função da semelhança entre a sentença proferida por ela e a proferida por Moro no ano anterior, também contra Lula. Gabriela Hardt também foi a responsável pela homologação do trato que viabilizou a criação da fundação privada que seria abastecida com recursos da Lava Jato e teria integrantes da força-tarefa entre seus gestores. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a juíza admitiu ter "discutido previamente decisões com integrantes da extinta força-tarefa" durante a investigação interna aberta para apurar o caso. A corregedoria também diz que Gabriela cometeu violações "ao dever funcional de prudência, de separação dos poderes, e ao código de ética da magistratura". A decisão ainda afirma que a juíza avalizou a criação da fundação da Lava Jato abastecida com recursos da Petrobras com base "em informações incompletas e informais, fornecidas até mesmo fora dos autos" pelos procuradores de Curitiba. E que a operação, agora sob investigação, se assemelha a um esquema de "cash back".
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

CNJ Lava-Jato Moro irregularidade Hardt

Temas

Justiça Notícia

LEIA MAIS

STF

Dino propõe responsabilizar redes por crimes mesmo sem ordem judicial

JUSTIÇA

STF retoma julgamento sobre responsabilidade das redes nesta quarta

MOMENTO AGUARDADO

Núcleo 1: STF encerra interrogatórios dos réus acusados de golpe

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

INTERROGATÓRIO

Bolsonaro chama Moraes para ser vice em 2026, que nega: "Eu declino"

2

ECONOMIA

Governo troca alta do IOF por novas fontes de receita; entenda

3

8 DE JANEIRO

Bolsonaro: manifestantes acampados no QG do Exército eram "malucos"

4

INTERROGATÓRIO NO STF

Citado por Fux, Bebianno alertou em 2019 que Bolsonaro tentaria golpe

5

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Haddad acusa deputados de "molecagem" e sessão na Câmara vira tumulto

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES