Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. PF prende deputado e outros dois suspeitos de mandar matar Marielle ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

OPERAÇÃO MURDER

PF prende deputado e outros dois suspeitos de mandar matar Marielle Franco

Um deputado federal, um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e um ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro foram presos

Congresso em Foco

24/3/2024 | Atualizado às 11:46

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Marielle e o seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados em 2018. Foto: Mídia Ninja/Flickr

Marielle e o seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados em 2018. Foto: Mídia Ninja/Flickr
Um deputado federal, um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e um ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro foram presos neste domingo (24) pela Polícia Federal, suspeitos de mandar matar a vereadora carioca Marielle Franco (Psol), em março de 2018. Na ocasião, também foi assassinado o motorista dela, Anderson Gomes, e atingida a assessora Fernanda Chaves. Os presos são os irmãos Chiquinho Brazão (deputado pelo União Brasil) e Domingos Brazão (conselheiro do TCE-RJ) e Rivaldo Barbosa (o ex-chefe da Polícia). Os nomes dos presos foram informados, em primeira mão, pela GloboNews. Além das três prisões, foram expedidos 12 mandados de busca e apreensão na sede da Polícia Civil do Rio e no Tribunal de Contas do Estado. Documentos e aparelhos eletrônicos foram levados pelos agentes policiais. A Operação Murder Inc. conta com a participação da Procuradoria-Geral da República e do Ministério Público do Rio de Janeiro. Uma das linhas de investigação, deflagrada pela delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, é de que o crime tenha sido motivado pela expansão territorial da milícia no Rio. A delação de Lessa foi homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A operação foi deflagrada no domingo, excepcionalmente, para surpreender os suspeitos. O ex-PM está preso desde 2019, junto com Elcio Queiroz, foram os executores do crime. Irmã de Marielle, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que "hoje é mais um grande passo para conseguirmos as respostas que tanto nos perguntamos nos últimos anos", escreveu no X. "Agradeço o empenho da PF, do gov federal, do MP federal e estadual e do Ministro @alexandre. Estamos mais perto da Justiça!", completou. Quando vazou a delação de Ronnie Lessa, publicada pelo site The Intercept, antes mesmo da homologação por Alexandre de Moraes, o nome de Domingos apareceu como sendo um dos mandantes. Na ocasião, ele negou envolvimento e disse que "tinha a mesma posição política que Marielle". O processo subiu para o Supremo Tribunal Federal após as investigações alcançarem o deputado federal Chiquinho Brazão, que tem foro privilegiado.  
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Rio de Janeiro chiquinho brazão marielle franco Anderson Gomes Ronnie Lessa Élcio Queiroz Anielle Franco Domingos Brazão operação murder rivaldo barbosa

Temas

Direitos Humanos Justiça Notícia

LEIA MAIS

Justiça

Judicialização do IOF "preserva competências do Executivo", diz AGU

RESPOSTA AO CONGRESSO

Governo vai ao STF para reverter derrubada do aumento do IOF

CIDADANIA

Nova lei prevê incentivo para pessoa com deficiência empreender

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SABONETES E PERFUMES

Lula sanciona lei que dispensa registro de cosméticos artesanais

2

Prêmio Congresso em Foco

Veja quem lidera a primeira parcial do Prêmio Congresso em Foco 2025

3

TENSÃO ENTRE VIZINHOS

Lula assume Mercosul na Argentina e enfrenta desafio com Milei

4

SEGURANÇA PÚBLICA

PF publica requisitos para porte de armas por guardas municipais

5

Governo

Lula assina decreto para reduzir agrotóxicos na agricultura

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES