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Os candidatos à presidência da Câmara

Congresso em Foco

27/1/2009 | Atualizado 1/2/2009 às 20:17

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Patrimônio declarado ao TSE: R$ 643.451,07.
Valor da receita declarada em 2006: R$ 1.453.544,40.
Principais doadores da campanha: Camargo Corrêa, Companhia Siderúrgica Nacional, Comitê Financeiro Único do PC do B/SP, Usina Caeté, Embraer, Votorantin Celulose, Biolab Farmacêutica, Bolsa de Mercadorias e Futuro, Sistema de Engenharia e Arquitetura, Profac Engenharia, Fratelli Vita Bebidas, Construtora Norberto, Conselho dos Exportadores de Café, Cia de Petróleo Ipiranga.
Processos: não há processo ativo contra o parlamentar.

Quem é

Comunista, originário do movimento estudantil, católico fervoroso, nacionalista e defensor das Forças Armadas. Parece contraditório? Mas é desse jeito que o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) é descrito por pessoas próximas.

“Admiro-o por suas causas, entre as quais, ressalto, graças a seu espírito conciliador, a defesa de uma sociedade unida, composta pelas mais diferentes matizes, como o social, o religioso e o ideológico”, afirmou o general Francisco Roberto de Albuquerque, comandante do Exército Brasileiro entre 2003 e 2007.

Alagoano de Viçosa, o jornalista José Aldo Rebelo Figueiredo, 51 anos, começou sua trajetória política como militante do movimento estudantil durante a ditadura militar. Em 1980, foi eleito presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), no momento em que a entidade passava por um momento de reconstrução.

A experiência na UNE o levou, em 1984, a fundar a União da Juventude Socialista (UJS), que até hoje domina boa parte das entidades estudantis no Brasil. Eleito seu primeiro coordenador nacional, sugeriu o nome do poeta baiano Castro Alves como patrono da entidade.

Filiado ao PCdoB desde a década de 1970, antes de ser eleito presidente da UNE, compôs a direção geral do partido a partir de 1977. Após a experiência na União Nacional dos Estudantes, teve seu primeiro mandato como vereador em São Paulo. Depois participou, como deputado federal, do Congresso Revisor, em 1991. Agora cumpre seu quarto mandato seguido na Câmara dos Deputados.

Entre janeiro de 2004 e julho de 2005, Aldo deixou a liderança do governo Lula na Câmara para assumir o Ministério da Coordenação Política. Na época, sofreu com o “fogo amigo” de petistas que não o queriam no cargo, como José Dirceu.

Ao sair do ministério, foi eleito presidente da Câmara para substituir Severino Cavalcanti (PP-PE), que renunciou ao cargo após denúncias de cobrar propina do dono de um restaurante na Casa. Aldo se elegeu para o mandato tampão ao receber 258 votos contra os 243 recebidos por seu oponente, o também alagoano José Thomaz Nonô, do então PFL (atual DEM).

O período que passou no Ministério da Coordenação Política não foi o único polêmico da carreira política de Aldo. Ele também apresentou um projeto de lei que ficou conhecido pela proibição radical ao uso de estrangeirismos e por outro que institui, em 31 de outubro, o Dia Nacional do Saci, em contraposição ao Dia das Bruxas, de inspiração norte-americana.

Quando assumiu a presidência da Câmara, Aldo passou por saias-justas. Uma delas foi a briga em plenário dos deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ), que é militar da reserva do Exército, e José Genoino (PT-SP), ex-guerrilheiro durante a ditadura militar. Em sua passagem pelo comando da Casa, tentou melhorar a imagem da Casa, desgastada pelos escândalos do mensalão e dos sanguessugas.

Em 2007, início da atual legislatura, o deputado do PCdoB tentou se reeleger presidente da Câmara. Entretanto, acordo firmado entre PT e PMDB garantiu a eleição de Arlindo Chinaglia (PT-SP) ao posto e devolveu o principal cargo da Casa aos petistas. Em troca, o partido do presidente Lula se comprometeu a apoiar o nome indicado pelos peemedebistas – no caso, Michel Temer – para suceder Chinaglia. Apesar da divisão na base, o deputado do PT venceu a disputa, em segundo turno, ao conquistar o apoio de 261 deputados. Aldo recebeu, na ocasião, 241 votos.

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