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Congresso em Foco
9/1/2009 16:28
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta sexta-feira (9) que, devido ao desligamento de praticamente todas as usinas termelétricas, o Brasil importará uma quantidade menor gás da Bolívia neste ano. Conforme explicou Lobão, as termelétricas “funcionavam em caráter preventivo”, e devem ser reativadas em abril próximo. Apenas as usinas Angra 1 e 2, e Norte Fluminense 1 e 2 continuarão funcionando.
As termelétricas brasileiras, movidas pelo gás boliviano, apóiam a produção de energias das usinas hidrelétricas. Contudo, como o país atravessa um período de fortes chuvas, não há risco momentâneo de carência energética nas hidrelétricas.
Lobão, que se reunirá com representantes do governo boliviano, afirmou que a redução da importação do gás da Bolívia trará uma economia de US$ 600 milhões neste ano à Petrobras. Segundo o contrato entre a estatal brasileira e o governo de La Paz, o fornecimento diário de gás boliviano ao Brasil será de 31 milhões de metros cúbicos de gás.
Conforme observou o ministro brasileiro, não há intenção de prejudicar a Bolívia. Contudo, o Brasil “não tem interesse de pagar por algo que não necessita”. “[O contrato] permite que o Brasil pague apenas pelo que for consumido, desde que o mínimo importado seja de 19 milhões de metros cúbicos por dia”, disse Lobão à Agência Brasil. (Rodolfo Torres)
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