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Relator descarta acordo por mínimo de R$ 560

Congresso em Foco

15/2/2011 11:22

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[caption id="attachment_45393" align="alignleft" width="300" caption="Ex-sindicalista, Vicentinho diz que não há condições de dar agora o mínimo ideal, que seria de R$ 2 mil"]Vicentinho_salario_minimo_agcamara.jpg">Vicentinho diz que não há condições de dar agora o mínimo ideal, que seria de R$ 2 mil" src="https://static.congressoemfoco.com.br/Vicentinho_salario_minimo_agcamara.jpg" alt="Ex-sindicalista, Vicentinho diz que não há condições de dar agora o mínimo ideal, que seria de R$ 2 mil" width="300" height="253" />[/caption]Eduardo Militão 
O relator do projeto do salário mínimo na Câmara, Vicentinho (PT-SP), descartou na manhã desta terça-feira (15) um acordo entre governo e centrais sindicais para elevar o piso para R$ 560, ainda que com a antecipação do reajuste de 2012. Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, o ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmou que o governo não se dispõe a negociar e que já avisou os sindicalistas ? que anunciam ter os votos para vencer o Executivo, mas dizem preferir o diálogo.

?Não tem como evoluir. Não estou trabalhando com um governo que não está negociando. O governo quer cumprir o acordo. Estou explicando isso para as centrais sindicais", afirmou Vicentinho em seu gabinete. O acordo ao qual o relator se refere é a proposta do governo, que prevê um aumento para R$ 545 ? hoje, o salário é R$ 540 ? e uma política de reajustes para os próximos quatro anos, que deve elevar o piso para mais de R$ 600 em 2012. Ontem, o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, telefonou para o deputado, informando a disposição do governo em manter o aumento para apenas R$ 545. Ouça a entrevista concedida pelo deputado nesta manhã ao Congresso em Foco:



O deputado considera a discussão do mínimo um ?pepino?, que ele diz ?descascar com muito gosto?. Isso porque Vicentinho defende o salário ideal, de mais de R$ 2,1 mil, calculado pelo Dieese. O deputado afirma entender, no entanto, que o piso precisa ser elevado gradativamente por causa dos anos em que, segundo ele, o salário mínimo foi ?abandonado? pelos governos anteriores. 

Hoje, representantes do governo e parlamentares da base e da oposição fazem várias reuniões e almoços para debater o salário mínimo. Às 15, haverá um debate (comissão geral) no plenário da Câmara sobre o assunto, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega, das centrais sindicais, da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

PROPOSTAS EM DISCUSSÃO
? Governo: R$ 545 (só reposição da inflação)
? Centrais: R$ 560 (inflação e mais 3%. Valor a mais seria antecipado do aumento de 2012)
? DEM: R$ 560 (sem antecipação do aumento de 2012)
? PSDB: R$ 600 (valor defendido por José Serra na campanha eleitoral)
 
Leia tudo sobre o salário mínimo
 
Centrais dizem ter maioria para mínimo de R$ 560
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