Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Nos jornais: Dilma defende apoios de Sarney e Collor no JN

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Nos jornais: Dilma defende apoios de Sarney e Collor no JN

Congresso em Foco

10/8/2010 7:00

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Folha de S. Paulo

No "JN", Dilma defende apoios de Sarney e Collor

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, abriu ontem o ciclo de entrevistas ao vivo no "Jornal Nacional", da Rede Globo, defendendo o arco de alianças que a apoia. Ela disse que governar o país pressupõe a necessidade de se fazer uma "aliança ampla".

William Bonner listou aliados que, no passado, eram criticados pelo PT: Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader Barbalho (PMDB-PA), José Sarney (PMDB-AP) e Fernando Collor (PTB-AL). "Quando foi que o PT errou? Antes ou agora?", questionou.

Dilma não respondeu diretamente, mas disse que o PT não tinha "tanta experiência" de governo. "O PT acertou quando percebeu a sua capacidade de construir uma aliança ampla", afirmou.

Novo programa de Dilma retira teses polêmicas

Após prever em sua primeira edição controle social da mídia, taxação de grandes fortunas e redução da jornada de trabalho, o repaginado programa de governo da candidata do PT, Dilma Rousseff, traz propostas genéricas, como o fortalecimento da "democracia política, econômica e social".

Esse é o primeiro dos 13 pontos que o PT e a aliança dilmista optaram para a terceira versão da proposta, que será discutida hoje em reunião em Brasília.

Serra diz que "leva" Congresso com emendas

O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, revelou ontem a empresários sua fórmula para garantia de governabilidade, caso seja eleito: "Congresso você leva com emendas".

"Você não discrimina entre oposição e situação. Dá para todo mundo. Fiz isso e deu certo. Você leva. Leva ao pé da letra", continuou.

Em palestra a associações comerciais, Serra disse ser fácil "controlar as emendas no sentido da prioridade". Na Saúde, seu secretário-executivo, Barjas Negri, indicava as áreas a serem beneficiadas: "A turma fazia. Porque o sujeito quer aprovar emenda, quer ter voto lá".

Cineasta diz que Dilma tenta ocultar seu passado

Alvo de críticas na biografia oficial de Marina Silva (PV), a presidenciável Dilma Rousseff (PT) voltou a ser atacada pelos verdes no lançamento do livro em São Paulo.

Autor do prefácio, o cineasta Fernando Meirelles afirmou que a petista não faz uma obra semelhante porque teria que esconder sua atuação na luta armada contra a ditadura militar.

Campanhas petista e verde estreiam arrecadação via web

As presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) recorreram ontem a "garotos-propaganda" para o lançamento de suas campanhas de arrecadação on-line.

Enquanto o site da petista exibia vídeo em que a primeira-dama Marisa Letícia ensinava a fazer doações pela internet, a verde usou um menino de 11 anos para atrair contribuições on-line.

O estudante Ari Pinotti é o garoto que, segundo Marina, a abordou num aeroporto, no início do ano, para entregar uma nota de R$ 20.

CNBB convida candidatos para debate sobre o aborto

Com transmissão em rede nacional de TVs católicas, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) organiza um debate no qual cobrará de quatro presidenciáveis posições claras sobre temas-tabu da campanha eleitoral.

Entre eles estão a questão do aborto, a reforma agrária com limitação da extensão da propriedade rural e a taxação de grandes fortunas.
A entidade pretende entregar aos candidatos dois documentos que sintetizam as propostas da Igreja Católica para o combate à desigualdade social e a ampliação de instrumentos da "democracia direta", como plebiscitos e leis de iniciativa popular.

Representantes de Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio Arruda Sampaio (PSOL) discutem amanhã as regras do encontro, previsto para ocorrer entre os dias 13 e 26 de setembro na Universidade Católica de Brasília.

Ao menos 11 "Lulas" e mais 4 "Serras" estarão nas urnas

Desde o início do período eleitoral, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que esta será, desde 89, a primeira eleição em que o nome dele não estará nas urnas. Não será por falta de "Lula", porém, que o eleitor sentirá a ausência dele no pleito.

Pelo menos 11 candidatos lançaram mão do nome "Lula", apostando na popularidade do presidente para conquistar mais votos.

Levantamento da Folha identificou em oito Estados e no Distrito Federal políticos que, de alguma forma, usaram o "Lula" como nome para a campanha.

Frase de Dilma sobre redução de jornada gera críticas de centrais

Com apoio quase irrestrito no meio sindical, a candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) desagradou às centrais sindicais ao tergiversar no debate da Band sobre a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais.

A declaração da petista foi debatida pelas principais centrais no final de semana. A conclusão foi que Dilma será pressionada nas próximas agendas com trabalhadores a se manifestar sobre o tema.

A primeira chance será dia 17, em ato com mulheres sindicalistas. O evento é organizado pela CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), em parceria com CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, Nova Central e UGT (União Geral dos Trabalhadores).

Aeroportos viram foco de embate em SP

Consideradas vitais por causa da Copa de 2014, as obras de ampliação e construção de aeroportos patinam nas mãos dos governos do PT e do PSDB em SP.

A oposição ao governo Lula ataca sobretudo os atrasos na ampliação dos aeroportos de Cumbica (terceiro terminal de passageiros) e de Viracopos (segunda pista). Em São Paulo, as modernizações também estão atrasadas.

O assunto deve ser um dos temas abordados no primeiro debate entre os candidatos a governador, na próxima quinta-feira, na TV Band.

Folha sabatina tucano Anastasia hoje em Minas

A Folha promove hoje, em parceria com o UOL, sabatina com o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), que é candidato à reeleição. O evento será às 11h no Royal Golden Hotel, na Savassi, na região central de BH.

O tucano é apoiado pelo ex-governador Aécio Neves (PSDB), que concorre ao Senado. Anastasia foi vice de Aécio até março deste ano.
Segundo o último Datafolha, o governador tem 18% das intenções de voto, contra 44% do senador Hélio Costa (PMDB). Costa será sabatinado amanhã.

28% dos candidatos não fizeram prestação parcial

A legislação eleitoral foi ignorada por 28% dos candidatos, que deixaram de apresentar a prestação parcial de contas da campanha na última sexta-feira. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contabilizou 6.244 políticos que desrespeitaram o prazo para divulgar o primeiro balanço de receita e despesa.

Um quarto dos tucanos e 20% dos petistas não prestaram contas. Entre os partidos com candidatos a presidente mais bem colocados nas pesquisas, o PV é o que tem o maior número de candidatos que não prestaram contas: 31% do total de 1.446.

O TSE diz que não há sanção para quem deixou de apresentar receitas e despesas parciais. Contudo, a ausência dessa prestação é registrada no processo do candidato e pode ser agravante no julgamento das contas.

Tribunal fez gastos irregulares, aponta inspeção da Corregedoria

Uma inspeção realizada no TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região pela Corregedoria da Justiça Federal em março apontou irregularidades em compra de passagens aéreas, pagamentos, contratos e uso de veículos oficiais do tribunal.

A fiscalização também indicou que ações que deveriam ter andamento rápido, como os mandados de segurança, ficam paradas no TRF por até 12 anos.

Em alguns casos há riscos de graves prejuízos aos cofres públicos, como naqueles em que devedores da União obtêm liminares para não pagar ao fisco, e os processos se arrastam por anos.

Barbosa reclama de invasão de privacidade

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa criticou ontem, em nota, o que chamou de "invasão de sua privacidade" e repudiou os "aspirantes a paparazzi e fabricantes de escândalos".

O ministro sofre de dor crônica nas costas e desde fevereiro de 2008 faz pedidos de licença. Barbosa diz não conseguir ficar muito tempo sentado, como exigem as sessões do STF. Neste ano, em abril, ele tirou 60 dias de licença e a prorrogou por igual período no início deste mês.

Dilma e Marina estreiam arrecadação na internet com "garotos-propaganda"

As presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) recorreram ontem a "garotos-propaganda" para o lançamento de suas campanhas de arrecadação on-line.

Enquanto o site da petista exibia vídeo em que a primeira-dama Marisa Letícia ensinava a fazer doações pela internet, a verde usou um menino de 11 anos para atrair contribuições on-line.

O estudante Ari Pinotti, que participou do lançamento ao lado de Marina, é o garoto que, segundo a candidata, a abordou num aeroporto, no início do ano, para entregar uma nota de R$ 20.

Ela não aceitou o dinheiro, mas se comprometeu a recebê-lo após o início oficial da campanha. Ari é neto do deputado José Aristodemo Pinotti (DEM), morto em 2009.

DEM vai a PF, Justiça e Senado para investigar dossiês contra oposição

A oposição vai à Justiça, à Polícia Federal e ao Conselho de Ética do Senado para investigar a elaboração de dossiês petistas contra políticos do DEM e do PSDB.

É o caso do deputado ACM Neto (DEM-BA), que disse que vai interpelar judicialmente o ex-gerente executivo da Previ (fundo de pensão dos servidores do Banco do Brasil) Gerardo Xavier Santiago para obter cópia de documentos com dados de membros da oposição.

Correio Braziliense

Reformulação do Planalto em pauta

A campanha da candidata do PT, Dilma Rousseff, estuda uma proposta de reformulação de algumas atribuições na Presidência da República. A ideia petista é ter controle direto sobre questões estratégicas como segurança pública e economia, criando cargos de assessores seniores para essas áreas. A proposta é inspirada no modelo dos Estados Unidos, que dispõe de conselhos e escritórios específicos com responsabilidade fornecer informação ao presidente. Na hierarquia do governo, os auxiliares ficam abaixo dos ministros e têm função consultiva e não propositiva de políticas públicas.

A proposta de se criar um assessor para segurança pública dentro da Presidência tem como objetivo mostrar o comprometimento da candidata petista com o combate e a repressão à criminalidade. Além disso, há componente político de contraponto à sugestão do candidato do PSDB, José Serra, que disse que, se eleito, criará o Ministério da Segurança Pública.

Marina pires virtual

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, lançou ontem, oficialmente, uma campanha na internet para tentar arrecadar doações à sua candidatura. O sistema já estava no ar desde a manhã de sábado e, segundo a própria Marina, o partido recebeu R$ 11 mil de 127 eleitores no fim de semana. O valor - muito baixo - não assustou a candidata: "Nosso lema é muitos contribuindo com pouco, em vez de poucos contribuindo com muito", argumentou.

O valor imaginado, de R$ 15 milhões, no entanto, dificilmente será alcançado, admite o coordenador financeiro da campanha, Álvaro de Souza. Ele explica que o sistema demorou a ser lançado, o que deve prejudicar tal meta.

Palanque digital: Um milhão de amigos

A corrida do milhão, com o trio de candidatos à Presidência em busca do maior número de seguidores no Twitter, traz Serra à frente, com 340 mil, bem distante de Dilma (150 mil) e de Marina (129 mil). Correligionários gostam de alardear que o segredo da audiência está no fato de o tucano escrever, ele mesmo, 100% dos seus textos. Outra explicação - mais simples - é a de que Serra frequenta a rede desde antes da campanha. Nenhum deles, no entanto, é exatamente um fenômeno. Para se ter uma ideia, o apresentador Luciano Huck, por exemplo, já passou de 2,1 milhões de seguidores.

Quando o sotaque é o problema

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, parece ter dificuldade em entender o que dizem os brasileiros ou inventou uma nova estratégia para evitar responder a perguntas que não o agradam. Em suas viagens pelo Brasil em busca dos votos, o tucano não tem conseguido ouvir ou compreender o que dizem os jornalistas da imprensa local. A alegação? Segundo ele, o problema está no sotaque.

Até agora, Serra teve problemas em Minas Gerais, em Goiás e em Pernambuco. Em meados de julho, quando fez campanha em Goiânia, o candidato tucano se negou a responder a uma repórter local que o questionava sobre suas propostas para o estado. Na ocasião, ele disse não compreender a fala da jornalista. "Temos três problemas: estou longe (da imprensa), não estou te ouvindo direito e não estou entendendo o seu sotaque."

Vem aí o Disque-Dilma

Um dia a moça da operadora do celular; no outro, a do cartão de crédito; e, durante as eleições, Dilma Rousseff. A campanha petista testa a utilização de mensagens de telemarketing para aproximar a presidenciável dos lares brasileiros. O Disque-Dilma já está em fase de testes. O resultado das primeiras ações da equipe de telemarketing foi elogiado por petistas que atuam na campanha, mas o preço do serviço preocupa um pouco. A cada telefonema feito para um eleitor, o cofrinho da campanha fica de R$ 0,12 a R$ 0,18 mais magro, segundo o secretário de Comunicação do PT, deputado André Vargas (PR).
 
"A gente faz sorteio e liga. Vale a pena, todo contato em uma eleição judicializada como essa tem valor. Mas é um método muito caro. É preciso calcular melhor, receber as receitas para ver se é possível, se é viável ligar para todos os eleitores", explica Vargas.

Na primeira prestação parcial de despesas de campanha, o comitê financeiro da candidata registrou que as primeiras incursões na área de publicidade por telemarketing custaram R$ 120 mil. A equipe de Dilma informa que nessa primeira etapa as mensagens não serão utilizadas para pedir, diretamente, o voto do eleitor. O objetivo das mensagens, alegam aliados, seria convidar moradores de bairros ou cidades próximas aos locais em que a candidata participa de eventos públicos a comparecerem ao ato pró-Dilma. Para levar gente para a rua, a central de telemarketing usará banco de dados de eleitores cadastrados pelo comitê de campanha e do PT.

Mão no bolso e R$ 25 bilhões em receitas

Os candidatos ao Senado receberam R$ 25,2 milhões em doações e gastaram R$ 19 milhões no primeiro mês de campanha. De acordo com a primeira prestação de contas entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a média de receitas obtidas pelos 227 candidatos que entregaram declaração foi de R$ 111 mil. Muitos não esperaram a simpatia de empresários e eleitores e decidiram financiar, do próprio bolso, a campanha, como Blairo Maggi (PR-MT). Se o ex-governador de Mato Grosso ganhar uma cadeira no Senado na eleição deste ano, vai receber em salários apenas cinco anos dos oito previstos do mandato. Blairo investiu R$ 640 mil, dos R$ 745 mil arrecadados até agora, em sua própria candidatura, o equivalente a três anos de subsídio parlamentar.

O melhor doador de campanha do senador Romeu Tuma (PTB-SP) também é o próprio parlamentar. Na prestação de contas do corregedor do Senado, os R$ 500 mil de receita declarados à Justiça Eleitoral saíram do próprio bolso. O primeiro-secretário da Casa, Heráclito Fortes (DEM-PI), agiu como os colegas e não deixou a campanha à mingua. Dos R$ 465 mil arrecadados, R$ 312 mil vieram de aporte do candidato. Mais modestos, mas atentos à saúde financeira do comitê, Rita Camata (PSDB-ES) e José Pimentel (PT-CE) fizeram autodoações. A tucana investiu R$ 20 mil na campanha que tem receita de R$ 175 mil, e o petista é o maior financiador de seu projeto, injetando R$ 30 mil no montante que não ultrapassa R$ 31,5 mil.

O Globo

No 'JN', petista responsabiliza antecessor por crescimento inferior ao de outros países

Em entrevista nesta segunda-feira ao "Jornal Nacional", da Rede Globo, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, acusou o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, antecessor de Luiz Inácio Lula da Silva, pelo baixo crescimento do país quando confrontado com algumas nações da América Latina e com as que integram o chamado Brics (Rússia, Índia e China, além do Brasil

- Eu acredito que tivemos um processo muito mais duro no Brasil, com a crise da dívida e com o governo que nos antecedeu - afirmou Dilma. - Uruguai e Bolívia são países que, sem nenhum menosprezo, são do tamanho de alguns estados menores que o Brasil. O Brasil é um país de 190 milhões de habitantes. Tivemos um processo muito duro, quando chegamos ao governo, a inflação estava fora de controle, tínhamos uma dívida com o FMI. Tivemos de fazer um esforço muito grande para colocar as finanças no lugar e depois, com estabilidade, crescer. Estamos entre os países que mais crescem no mundo. Sem fazer comparações, criamos quase 1,7 milhão de empregos - disse Dilma, que suava muito durante a entrevista, mas, diferentemente do que ocorreu com o debate na Rede Bandeirantes, respondeu as perguntas com fluência, mostrando que estava bem treinada.

Serra diz que político não pode ser tratado como iogurte ou pão de centeio

Ao defender mudanças na legislação eleitoral com o objetivo de tornar as campanhas eleitorais mais baratas, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, aproveitou o tema para criticar sua principal adversária, a petista Dilma Roussef. Durante encontro com empreendedores de todos o país, em evento promovido pela Associação Comercial de São Paulo, Serra disse que os candidatos precisam se expor mais para que não sejam tratados como um produto. Embora sem citar o nome da candidata do PT, o tucano disse que não é possível terceirizar um governo.

- O político tem que meter a cara e falar o que pensa, tem que se expor mais, apresentar ideias. Quem vai ser governo é insubstituível e aí não tem terceirização. Não se pode tratar um político como um produto, como se fosse um iogurte, como se fosse um pão de centeio - disse Serra.
 
Previ: Procuradoria analisará denúncias do ex-diretor Gerardo Xavier Santiago à revista 'Veja'

O Ministério Público Federal, no Rio, resolveu analisar o teor das declarações do ex-diretor da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) Gerardo Xavier Santiago à revista "Veja" desta semana, em que disse ter montado dossiês para intimidar adversários. Depois da análise, o MPF decidirá se abre investigação a respeito. Nesta segunda-feira, o deputado federal ACM Neto (DEM-BA) anunciou que vai interpelar judicialmente o ex-diretor da Previ.

- Eu quero ter acesso ao suposto dossiê que foi produzido contra mim, e quero que a polícia e a Justiça identifiquem os responsáveis pela elaboração e punam essas pessoas - afirmou ACM Neto, acrescentando que a sua interpelação judicial abrangeria também o ex-presidente da Previ Sérgio Rosa.  

Campanhas de Dilma e Marina já recebem doações de eleitores pela internet

Os eleitores já podem fazer doação pela internet para as candidatas à Presidência Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV). Nesta segunda-feira, a candidata do PV lançou oficialmente o sistema de doação por cartão de crédito, que começou a operar em fase de testes na sexta-feira e já arrecadou R$ 11.279 doados por 127 pessoas que moram em 21 estados, até as 12h30m desta segunda-feira. Dilma começou a receber, nesta segunda-feira, doações também pelo site oficial da campanha. A primeira-dama do país, Marisa Letícia, fez a primeira doação. De sua casa, em São Bernardo do Campo (SP), ela doou 1.013 reais.

Em referência ao número do partido nas urnas, o PT fixou em 13 reais o valor mínimo para as doações online. Já no site de Marina, existem opções de doações que vão de R$ 5 a R$ 100. Quem desejar enviar à campanha quantia superior a R$ 100 terá que especificá-la no item "outro valor". Nos dois casos, as doações podem se feitas por cartões de crédito das bandeiras Visa e Mastercard.
 

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Leve para dentro do seu blog o Congresso em Foco

Dilma: 'Vamos continuar Lula, não repetir'

Fruet quer investigar dossiê com estatais

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Projeto de lei

Zucco quer proibir artistas de promover ou criticar autoridades

2

EM RESPOSTA AO SUPREMO

Senado defende regras da Lei do Impeachment para ministros do STF

3

segurança

Deputados propõem proibição de assentos verticais em aviões no Brasil

4

NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS

Lula celebra 95 anos do MEC com caminhada e alfineta Bolsonaro

5

ALEXANDRE PADILHA

Ministro da Saúde socorre passageira que desmaiou em avião

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES