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Parlamentares apontam "intrigas" como raiz de processos

Congresso em Foco

27/10/2009 6:57

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Thomaz Pires

Os parlamentares das subcomissões de fiscalização de gastos da Copa do Mundo de 2014 que respondem a processos no Supremo Tribunal Federal (STF) alegam que as acusações em andamento são "intrigas" e fatos antigos. Além disso, eles afirmam que as pendências judiciais não comprometem os trabalhos de acompanhar as despesas com a realização do Mundial de Futebol.

O presidente da subcomissão da Câmara, Rômulo Gouveia (PSDB-PB), é um dos que sustentam que os processos são denúncias infundadas feitas por desafetos políticos. Ele é taxativo ao dizer que os processos não desqualificam a credibilidade dos parlamentares.

"São intrigas de adversários políticos, o que é mais do que normal na política. Os companheiros indicados para as subcomissões têm toda a qualificação necessária para acompanhar os assuntos da Copa. E além disso, somos inocentes até que se prove o contrário", destaca Gouveia.

Procurado pela reportagem, o senador Cícero Lucena (PSDB-PB) descartou que haja qualquer comprometimento na lisura dos trabalhos da subcomissão em razão das contas reprovadas pelo TCU e os três processos que ele responde no Supremo Tribunal Federal.

Segundo o parlamentar, as denúncias são antigas e não descredenciam os parlamentares para acompanharem os assuntos relativos à Copa no Congresso. "Eles não comprometem nada no andamento do nosso trabalho na subcomissão. As minhas contas como prefeito já foram aprovadas", avalia Lucena. "Teremos o papel de fiscalizador. As ações, como contratos, ficarão por conta do governo. O Tribunal de Contas da União e o Ministério Público também estarão totalmente presentes nos trabalhos.", completou.

Baixa

Com pouco mais de seis meses de trabalho, a subcomissão da Câmara que acompanha os gastos da Copa teve duas baixas nas últimas semanas. O deputado João Magalhães (PMDB-MG) foi o primeiro a pedir afastamento dos trabalhos.

Suspeito de ter praticado crimes de fraude a licitações e colaborado para desviar verbas públicas, o parlamentar não justificou o motivo da desistência. Apenas encaminhou à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, que acompanha o assunto, o pedido de retirada do nome. A vaga permanece em aberto.

A outra baixa foi na vice-presidência da subcomissão. O cargo era ocupado pelo deputado Leonardo Alcântara (PR-CE). O deputado, que responde ao Inquérito 2689 no Supremo (crime contra o sistema finenceiro nacional), abandonou o posto. Seu nome foi retirado da lista da comissão na última semana. Ele também não encaminhou qualquer justificativa para a decisão.

O Congresso em Foco procurou todos os sete parlamentares titulares e suplentes das duas subcomissões que respondem a processos. Mas nem todos ofereceram explicações ao site. O espaço permanece aberto para a manifestação dos senadores e deputados que queiram dar sua versão sobre as acusações contra eles imputadas.

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