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CPI quer ouvir diretor da Abin sobre grampos no STF

Congresso em Foco

11/8/2008 | Atualizado às 19:18

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A CPI dos Grampos receberá amanhã (12) um requerimento pedindo a convocação, na condição de testemunha, do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda. Os deputados Gustavo Fruet (PSDB-PR) e Raul Jungmann (PPS-PE) querem esclarecimentos a respeito das denúncias publicadas na mais recente edição da revista Veja, que afirma que o gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, “foi alvo de um monitoramento criminoso”.

Os congressistas questionarão Lacerda, por exemplo, se a Abin já havia detectado os supostos grampos no gabinete de Gilmar Mendes, e se é de responsabilidade da agência controlar os equipamentos de escutas telefônicas no país. “Não se trata de investigá-lo. Ele é uma pessoa que pode ajudar nesses questionamentos”, esclareceu Fruet ao Congresso em Foco.

Conforme afirma Veja, “a localização da escuta foi feita durante uma varredura eletrônica de rotina realizada pela secretaria de segurança do tribunal em 10 de julho passado – um dia depois de o ministro Gilmar Mendes ter concedido o primeiro habeas corpus que liberava da prisão o banqueiro Daniel Dantas”.

Dantas foi preso durante a Operação Satiagraha e é acusado de coordenar uma série de crimes financeiros. Além disso, o banqueiro é acusado de tentar subornar um delegado federal para que seu nome e pessoas ligadas a ele fossem retiradas das investigações. Os parlamentares também devem questionar Lacerda se a Abin participou das investigações da Operação Satiagraha.

Daniel Dantas foi preso duas vezes durante essa operação e recebeu dois habeas corpus do presidente do STF.

“Utilizando um aparelho rastreador, os técnicos do STF identificaram uma freqüência de rádio de forte intensidade na sala 321, onde despacha o assessor-chefe da presidência. A sala também é usada por Gilmar Mendes em reuniões com auxiliares quando se ocupa de prolatar sentenças. O aparelho rastreou o local por cerca de duas horas e dez minutos e acusou a presença de sinais eletromagnéticos comumente associados ao uso de espionagem eletrônica. Tudo o que se falava ali estava sendo captado e transmitido para o lado de fora do STF", destaca trecho da reportagem da revista de Veja, que ressalvou:

"Não foi possível identificar a origem exata da intromissão clandestina, mas suspeita-se, pela natureza da freqüência medida, que os espiões estivessem com seus equipamentos em um estacionamento próximo.” (Rodolfo Torres e Tatiana Damasceno)

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