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Economia

Copom define nova queda na taxa de juros, que passam a 12,25% ao ano

Pela terceira vez no ano, Copom definiu redução na taxa básica de juros, que passam de 12,75% para 12,25% ao ano.

Congresso em Foco

1/11/2023 | Atualizado às 19:12

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Governo espera arrecadar mais de R$ 20 bilhões com as duas medidas em 2024. Foto: José Cruz/Agência Brasil

Governo espera arrecadar mais de R$ 20 bilhões com as duas medidas em 2024. Foto: José Cruz/Agência Brasil
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu nesta quarta-feira (1º) por uma nova redução na taxa básica de juros, a Selic. Com isso, ela passa de 12,75% ao ano para 12,25% ao ano. A redução deriva do ligeiro aumento da confiança do BC sobre o desempenho da economia brasileira ao tratar do controle da inflação até 2024. A taxa Selic representa o limite dos juros que podem ser cobrados em empréstimos. A adoção de uma margem elevada é uma das ferramentas utilizadas por diversos países para controlar o aumento sobre a inflação, servindo como mecanismo para diminuir a quantidade de moeda em circulação. Essa estratégia permite deter a chamada inflação de demanda, situação em que o excesso de moeda circulante aumenta os preços no mercado. Desde que assumiu o cargo, o presidente Lula critica o BC e o Copom pela manutenção de uma taxa de juros elevada, que no início de sua gestão estava em 13,75%. O governo defende que o Brasil vivencia hoje a chamada inflação de custos, que acontece quando há baixa oferta de produtos essenciais no mercado. Nesse caso, a taxa de juros não é capaz de segurar o aumento da inflação. Esta é a terceira vez que o Copom define a redução dos juros em 2023. As reuniões acontecem a cada 45 dias, devendo uma próxima mudança acontecer somente em meados de dezembro. A queda foi vista com bons olhos pelo secretário de Relações Institucionais do governo, Alexandre Padilha. Segundo ele, o novo resultado " e reforça o ambiente de melhora econômica produzida pela política econômica do governo Lula, conduzida pelo ministro Fernando Haddad [Fazenda]". Padilha também atribuiu a decisão ao Congresso Nacional, que permitiu "a construção dessa trajetória descrente da taxa de juros no nosso país". Gleisi Hoffmann (PT-SP), presidente nacional do PT, já criticou a pequena margem de queda. "Diante da realidade da economia e da urgência na retomada do crescimento, a redução da taxa Selic teria de ser necessariamente maior e mais rápida. Não faz o menor sentido o ritmo de conta-gotas que o BC de Campos Neto vem impondo nas reuniões do Copom. É muita irresponsabilidade com o país", publicou em suas redes sociais. Confira a seguir a evolução da taxa de juros ao longo da década:
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