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Servidor do Senado complica situação de Renan

Congresso em Foco

13/10/2007 | Atualizado 14/10/2007 às 13:01

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Como se não bastassem as pressões – políticas e sociais –, as representações no Conselho de Ética e a perda de apoio interno, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) agora terá de enfrentar outro “abacaxi”. Trata-se do consultor legislativo do Senado, Marcos Santi. Membro da Secretaria Geral da Mesa, Santi se afastou do posto alegando “pressão psicológica”. O motivo: envolvido com os processos de Renan no conselho, estaria sofrendo constrangimento – a popular pressão – para não ser tão rigoroso assim com o presidente licenciado da Casa.

Santi está disposto a falar no Conselho de Ética sobre a suposta pressão sofrida. Mas segundo o senador Jefferson Péres (PDT-AM), “não é o momento”. Absorto na relatoria do terceiro processo protocolado contra Renan, Péres acha que dispensar atenção a Santi nas atuais circunstâncias – com pouco mais de dois meses para o fim do ano, às vésperas da votação da PEC da CPMF e em meio à disputa partidária pela sucessão de Renan (esta cada vez mais provável) – é perder o foco do que merece tal atenção – depoimentos, documentos e demais evidências.

Já o senador Renato Casagrande (PSB-ES) quer o depoimento de Santi. O requerimento para a convocação, redigido pelo próprio capixaba, já está pronto. Tarefa que pode ir por água abaixo: os outros relatores de processos contra Renan também compartilham da opinião de Péres.

Mas o pouco interesse dos senadores nesse caso também pode não significar muita coisa. Em documento complementar ao depoimento prestado à Corregedoria do Senado, Santi denuncia o que Renan negara quando, em seu discurso de afastamento da presidência (à qual permaneceu agarrado nos últimos cinco meses como “coco no topo do coqueiro”), rebateu as críticas da oposição de que estaria usando os poderes conferidos pelo cargo para se perpetuar no mesmo. Ou seja, Santi aponta “manobras regimentais”, que chegam a soar como eufemismo se as denúncias que recaem sobre Calheiros se confirmarem, e outras ações patentemente ilegais, como instrumento de coação.   

Há cerca de uma semana se recuperando de intervenção cirúrgica, Santi não dá muitos detalhes sobre a tal atuação de Renan nos bastidores do gabinete presidencial do Senado. Mas, a mencionar pela veracidade de suas denúncias, a pressão foi mesmo pesada. (Fábio Góis) 

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