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As explicações de Walfrido

Congresso em Foco

17/9/2007 21:57

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"Nota à imprensa

Em relação à reportagem da revista IstoÉ, intitulada ‘Os Documentos do Mensalão Mineiro’, rechaçamos a tentativa de ligar o ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Walfrido dos Mares Guia, a interesses escusos e a atividades criminosas. Não há nada na vida política e empresarial do ministro que não seja absolutamente lícito e transparente.

Como já foi explicado inúmeras vezes à revista IstoÉ, o ministro Mares Guia, não foi o coordenador da campanha do ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, em 1998. Na época, o ministro cuidava de sua própria campanha para deputado federal. O ministro Mares Guia foi coordenador da campanha de Azeredo em 1994.

O coordenador geral  da campanha de Azeredo em 1998 era o senhor Carlos Eloy e o coordenador financeiro era o senhor Cláudio Mourão. Como qualquer correligionário, e acima de tudo amigo, o ministro Mares Guia ajudou o então candidato Azeredo no segundo turno daquelas eleições, em ocasiões pontuais.

Esclarecemos que, em 2002, portanto quatro anos após a campanha, o ex-governador Azeredo estava sob ameaça de protesto de uma nota promissória, fruto de uma dívida de campanha cobrada por Cláudio Mourão. O ministro Mares Guia fez, então, um empréstimo, em nome da holding Samos Participações, para ajudar o amigo a saldar a dívida. O dinheiro foi depositado na conta indicada nos papéis levados ao ministro.  O empréstimo foi quitado regularmente dentro das condições contratuais.

O ministro Mares Guia esclarece que teve apenas duas empresas na sua vida empresarial: o grupo educacional Pitágoras, de 41 anos de existência, com reputação ilibada e ações recentemente abertas na Bolsa de Valores. E a Biobrás, fabricante de insulina, também com capital aberto, vendida em 2002 para a empresa Novo Nordisk. Naquele ano, em 2002, foi criada a Samos Participações, holding que integrou o patrimônio da venda da Biobrás. A Samos Participações tem funcionamento absolutamente legal, com registros fiscais regulares e endereço-sede na residência do ministro, em Belo Horizonte.

Na segunda-feira próxima (17 de setembro), o ministro Mares Guia, por iniciativa própria, dará início a uma auditoria em todos os seus negócios. Os dados serão apresentados espontaneamente à Receita Federal e à Justiça para provar a lisura em todas as suas operações. As receitas das empresas do ministro são transparentes e oriundas de negócios absolutamente lícitos e declarados à Receita Federal. Reiteramos que todas essas explicações foram dadas à Polícia Federal e estão documentadas.

Assessoria de Comunicação Social
 
Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República

Renata Stuani
Assessora de Comunicação
Secretaria de Relações Institucionais
Presidência da República.”

 

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