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Congresso em Foco
2/8/2007 | Atualizado às 17:05
Um dia antes da tragédia com o Airbus da TAM, o piloto que pousou a mesma aeronave em Congonhas – e com a pista molhada – comunicou à empresa que a pista do aeroporto estava "impraticável" por conta das derrapagens no local. Esse motivo o fez esperar 45 minutos antes de aterrisar.
O comandante José Eduardo Batalha Brosco, que narrou terça-feira (31) à CPI do Apagão Aéreo "o maior o maior susto" de sua vida, pousou com o A-320 prefixo PP-MBK às 14h do dia 16 de julho, uma segunda-feira. Ao fim do dia, escreveu uma mensagem de alerta ao departamento de Segurança da TAM.
Nela, conta que, ao tocar o asfalto, o freio automático (autobrake) "foi desarmado". Para tentar parar, usou os freios manuais, com os pedais do avião. "Obtivemos pouco resultado, devido ao baixo coeficiente de atrito da pista", prossegue o alerta de Brosco.
O comandante pediu que a TAM avisasse a equipe de vôo sobre as condições do local e as "autoridades competentes" para zelarem pela segurança dos passageiros e tripulações.
No relatório de ocorrências da torre de Congonhas, os controladores dizem que Brosco chegou "rápido" à pista e tocou o solo perto do centro da pista. "Teve muita dificuldade para freiar a aeronave", relataram os funcionários da torre. Em depoimento à CPI, Brosco negou que tivesse tocado, de forma atrasada, a pista de Congonhas. (Eduardo Militão e Lúcio Lambranho)
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