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Túmulo de ACM vai entrar no roteiro turístico da Bahia

Congresso em Foco

22/7/2007 | Atualizado às 20:05

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Enterrado ontem (sábado, dia 21) no cemitério Campo Santo, em Salvador, o túmulo do ex-senador Antônio Carlos Magalhães vai entrar no roteiro turístico da Bahia. Ele vai integrar a lista do Circuito Cultural do cemitério, programado pela Santa Casa de Misericórdia da Bahia. A informação foi publicada neste domingo no site Último Segundo.
 
No circuito cultural há obras de arte cemiterial e mausoléus de personalidades baianas, como o poeta Castro Alves e ex-governadores, como Manoel Victorino e Otávio Mangabeira – ACM governou a Bahia por três vezes, além de ter sido prefeito de Salvador e deputado estadual e federal (leia mais).
 
Hoje várias pessoas visitaram o túmulo de Antônio Carlos, que está sendo vigiado por vários seguranças. ACM morreu sexta-feira, de falência múltipla de órgãos, decorrente de problemas cardíacos. Ele tinha 79 anos.

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Para o cientista político Rogério Schmitt, da Tendências Consultoria, há risco da relação entre governo e o PMDB terminar em “divórcio”. Para ele, a principal razão é a atual crise que vive o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a indefinição sobre o novo titular do Ministério de Minas e Energia.
 
A pasta era comandada por Silas Rondeau, que deixou o cargo depois das suspeitas de seu envolvimento na Operação Navalha, da Polícia Federal. Já Renan Calheiros é acusado de ter as despesas pessoais pagas por um lobista da empreiteira Mendes Júnior.
 
“Há um risco, que vai permanecer enquanto estes casos do Renan Calheiros e do Silas Rondeau permanecerem no horizonte. Agora, se o novo presidente do Senado for um peemedebista [...] e houver a recondução de Rondeau, que já foi cogitada pelo governo e depois esquecida, aí se pode dizer que o risco está descartado”, disse Schimitt, em entrevista na edição de hoje (22) de o Estado de S.Paulo.
 
O PMDB é o partido que tem a maior bancada no Congresso (20 dos 81 senadores, e 93 dos 513 deputados), e é o fiel da balança da coalizão formada em torno do governo Lula, que tem contado com o apoio da legenda para aprovar matérias importantes no Legislativo.
 
O cientista político, contudo, pondera que parece improvável o PMDB deixar a base governista. “Mas se isso ocorresse o presidente Lula ficaria em situação delicada e seu governo se transformaria em um governo de minoria, ao contrário do que ocorre atualmente”, diz. (Lucas Ferraz)

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