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CPMI dos Atos Golpistas

Flávio Bolsonaro banaliza holocausto ao compará-lo à prisão de golpistas, diz Instituto Brasil-Israel

"As prisões das milhares de pessoas nos dias 8 e 9 de janeiro foram feitas nos moldes nazistas", afirmou o senador na CPMI.

Congresso em Foco

27/9/2023 | Atualizado às 19:12

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Flávio Bolsonaro na reunião da CPMI em que comparou prisão de golpistas com holocausto. Foto: Edilson Rodrigues/Ag. Câmara

Flávio Bolsonaro na reunião da CPMI em que comparou prisão de golpistas com holocausto. Foto: Edilson Rodrigues/Ag. Câmara
O Instituto Brasil-Israel (IBI) rejeitou a citação do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) feita durante reunião da CPMI dos Atos Golpistas nessa terça-feira (26). Na ocasião, o senador equiparou os detidos durante 8 de janeiro a vítimas do holocausto, que resultou na morte de 6 milhões de pessoas durante a Segunda Guerra Mundial na Europa. "As prisões das milhares de pessoas nos dias 8 e 9 de janeiro foram feitas nos moldes nazistas", afirmou Flávio.  Em nota, o Instituto Brasil-Israel disse que o discurso do parlamentar "é um caso clássico de banalização do Holocausto". O instituto acrescentou ainda que, "ao contrário de detidos e presos por crimes em Brasília, as vítimas dos nazistas não cometeram crime algum, e foram exterminadas em razão de sua identidade religiosa, nacional, sexual ou política". Confira a íntegra do comunicado: "A declaração feita hoje [ontem] por Flávio Bolsonaro em que compara vítimas do Holocausto aos depredadores de Brasília é um caso clássico de banalização do Holocausto.  Flávio decide entrar em resoluções assustadoras, sendo desrespeitoso e ofensivo com a memória. Fala de mulheres grávidas e crianças a caminho da câmara de gás e dos crematórios nazistas para compará-los aos infratores condenados pelo vandalismo em Brasília.  Ao contrário dos detidos e presos por crimes em Brasília, as vítimas dos nazistas não cometeram crime algum, e foram exterminadas em razão de sua identidade religiosa, nacional, sexual ou política.  Por fim, Flávio Bolsonaro afirma ter visitado o Museu do Holocausto em Jerusalém, o que o legitimaria a fazer tais comentários. Mais uma distorção negacionista que fere a memória das vítimas." (Por Pedro Sales) Repulsivo, diz Instituto Brasil-Israel sobre fala de Nikolas Ferreira
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