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Serra rejeita comparação entre governos Lula e FHC

Congresso em Foco

12/4/2010 13:36

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Edson Sardinha
O pré-candidato do PSDB à sucessão presidencial, José Serra, disse hoje (12) que pretende centralizar seu discurso no futuro e deixar de lado as comparações entre os governos Lula e Fernando Henrique Cardoso durante a campanha eleitoral. Em entrevista à rádio Jovem Pan, o tucano afirmou que o ex-presidente Fernando Henrique e o presidente Lula serão julgados pela história e não podem ser tratados como personagens da disputa eleitoral por não serem candidatos nas eleições de outubro.

"O governo Fernando Henrique vai ser julgado pela história, assim como o governo Lula vai ser avaliado no futuro pela história. Esta eleição tem a ver com o futuro. O Lula não é candidato, nem o Fernando Henrique. Nem o Collor e o Sarney, que apoiam a Dilma, são candidatos", disse o ex-governador de São Paulo.

No sábado, durante lançamento de sua pré-candidatura ao Planalto, Serra disse que não aceitará "o raciocínio do nós contra eles" ao longo do embate eleitoral.

O tucano defendeu que o debate seja centrado no histórico e nas ações de cada um dos candidatos à sucessão de Lula. Disse ainda que tem mais a mostrar à população brasileira do que os trabalhos que realizou no Ministério da Saúde durante o governo FHC. "Esse meu trabalho na Saúde pode ser avaliado por todo mundo. Tenho meu trabalho na prefeitura e fui depois governador. E meu trabalho está aí pra ser avaliado com vistas ao futuro."

Ouça aqui e aqui a entrevista de Serra na Jovem Pan

Exílio de Brizola

Serra disse ainda não ter entendido como um recado endereçado a ele o discurso da pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, que no sábado disse "não ter medo da luta" e nunca ter "abandonado o barco" durante os momentos mais duros da ditadura militar (1964-1985). E lembrou que o ex-governador Leonel Brizola, fundador do PDT, partido ao qual Dilma era filiada até o início da década, também amargou o exílio político.

"Acredito que não estivesse se referindo a mim. O próprio Leonel Brizola, que era o chefe do partido da Dilma (PDT), foi exilado porque se ficasse no Brasil ia ser preso. Há muitos companheiros de partido da Dilma que também foram exilados por esse motivo. Por isso, não entendi essa declaração porque seria um desrespeito a várias pessoas", declarou.

A declaração causou polêmica entre militantes de esquerda e centro-esquerda nas páginas dos jornais desta segunda-feira. Pela manhã, Dilma tentou botar um ponto-final na polêmica em mensagem postada em seu microblog. "De onde tiraram que fugir da luta é se exilar? O exílio significou a diferença entre a vida e a morte para os exilados brasileiros", escreveu em sua página oficial no twitter (http://twitter.com/dilmabr), lançada ontem.

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