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Congresso em Foco
4/7/2009 21:13
O Senado é o alvo de novas denúncias neste final de semana. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o Senado criou três contas paralelas em 1997 e deu ao então diretor-geral Agaciel Maia liberdade para movimentá-las sem prestar contas. O saldo, segundo a reportagem, seria de R$ 160 milhões e as contas não aparecem na contabilidade oficial do Senado ou do sistema de acompanhamento dos gastos públicos.
E, também segundo o jornal, o único controle sobre saques é feito por uma comissão de 11 servidores. Essa comissão seria sido indicada pelo próprio Agaciel Maia.
Processo de demissão
o presidente da Casa, senador José Sarney (PMDB-AP), terá que decidir na próxima semana sobre o futuro dos ex-diretores Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi. A comissão de sindicância aberta no Senado para investigar a produção de atos secretos recomendou a abertura de processo administrativo contra os dois por improbidade e prevaricação com indícios de comportamento doloso (leia mais).
Reportagem do jornal Nacional da TV Globo neste sábado afirma que Sarney já teria concordado com a abertura do processo contra os ex-diretores. A mesma informação também foi confirmada pelo blog do jornalista Josias de Souza, do jornal Folha de S.Paulo.
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