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Sarney promete ponto eletrônico para controlar hora extra

Congresso em Foco

12/3/2009 | Atualizado às 14:26

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O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), defendeu hoje (12) a utilização de pontos eletrônicos para contabilizar as horas extras dos funcionários da Casa. Reportagem da Folha de S. Paulo revelou esta semana que o Senado pagou R$ 6,2 milhões de hora extra a 3.883 servidores em janeiro, mês em que os senadores estavam de recesso.

Sarney disse que tem pressa em implementar o ponto eletrônico. "É uma coisa que já está praticamente decidida e eu acho que vamos instalar imediatamente”, declarou. Sarney sustentou ainda que as denúncias tratam de problemas administrativos, comuns ao poder público. “Esses são pequenos casos administrativos que devem se resolver dentro do nosso sistema burocrático. Com a decisão, que é firme do presidente, da Mesa, de tomar todas as providências quando eles forem aparecendo, nós vamos resolvê-los”, afirmou.

"Boi de piranha"

O presidente do Senado minimizou o reajuste de 111% sobre o valor máximo das horas extras concedido aos servidores pela direção da Casa. A medida elevou o teto de R$ 1.250 para R$ 2.641,93. Sarney afirmou que o Senado é "transparente" e que, por isso, está sendo vítima de perseguição. “Não há casa mais aberta (que o Senado). Todas as nossas decisões são tomadas à luz do dia”, defendeu.

O presidente do Senado aproveitou o discurso para alfinetar os demais poderes da República. “Há uma diferença muito grande entre o Poder Legislativo, o Poder Executivo e o Judiciário porque as nossas decisões são públicas. E é por isso que nós sofremos essa crítica permanente, porque somos sujeitos à fiscalização diária. Nós estamos sendo o grande alvo, o que popularmente se chama de 'boi de piranha'.”

No último dia 3 Sarney foi obrigado a afastar o então diretor geral da Casa, Agaciel Maia, após a revelação de que o servidor não declarou à Receita uma mansão avaliada em R$ 5 milhões, mantida em nome de seu irmão, o deputado João Maia (PR-RN). Servidor do Senado desde 1970, Agaciel Maia foi alçado ao cargo de diretor geral em 1995, durante a gestão do próprio Sarney na presidência da Casa. O peemedebista pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que apure a evolução patrimonial do ex-diretor geral (leia mais).

Em outubro do ano passado, Agaciel havia exonerado a mulher, Sânzia Maia, do cargo de coordenadora da Secretaria de Estágios, pelo qual estava subordinada a ele. A prática do nepotismo foi revelada pelo Congresso em Foco (leia mais). (Daniela Lima)

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