Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Comissão do Senado discute autonomia financeira do BC e legalização ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

agenda da semana

Comissão do Senado discute autonomia financeira do BC e legalização de jogos

Pauta da CCJ do Senado na semana inclui autonomia financeira do BC e legalização de jogos de apostas. Câmara discute leilão do arroz.

Congresso em Foco

17/6/2024 | Atualizado às 12:04

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Apesar de hiato no período eleitoral, Câmara dos Deputados terá debates intensos no segundo semestre, incluindo sucessão de Lira.
Foto: Leonardo Sá/Agência Senado

Apesar de hiato no período eleitoral, Câmara dos Deputados terá debates intensos no segundo semestre, incluindo sucessão de Lira. Foto: Leonardo Sá/Agência Senado
A semana tende a ser esvaziada no Congresso por causa das festas juninas, eventos que mobilizam a bancada nordestina em sua base eleitoral. Além da ausência de deputados do Nordeste, a forte reação ao projeto de lei (PL 1904/2024) que equipara o aborto ao crime de homicídio simples, mesmo em caso de estupro, deve afastar o tema da pauta na Câmara, ao menos por enquanto. No Senado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) discute em audiência pública a proposta de emenda à Constituição (PEC) que dá autonomia financeira ao Banco Central (BC), atualmente dotado de autonomia operacional. A questão da autonomia financeira do BC é um ponto de atrito entre seus diretores, que participaram da elaboração do texto da PEC, e seus servidores. Se, por um lado, a autonomia financeira permite desburocratizar certos procedimentos internos e explorar meios próprios de geração de recursos, o que interessa à cúpula do banco; por outro, ela compromete o controle sobre compras realizadas pelo órgão, além de enfraquecer os instrumentos de proteção a funcionários constrangidos a participar de manobras ilegais. O tema é tratado com preocupação dentro do PT, principal partido do governo. Por outro lado, a PEC recebe o apoio de outros partidos da base, como o PSB, União Brasil, MDB e PSD, o que aumenta consideravelmente sua chance de aprovação no colegiado. Se aprovada, poderá ser levada ao Plenário. Na quarta-feira (19), a mesma comissão pretende discutir o projeto de lei de legalização dos jogos de apostas, em especial cassinos, bingos e jogo do bicho. O texto permite a instalação de cassinos em polos turísticos ou em complexos integrados de lazer, como hotéis de alto padrão, restaurantes, bares e locais para reuniões e eventos culturais. Senadores contrários à proposta alegam que a permissão não trará vantagem econômica ao país e promoverá consequências negativas, como o estímulo ao cometimento de crimes a exemplo da lavagem de dinheiro e sonegação de impostos. O colegiado também tentará avançar na análise de indicações de autoridades para cargos públicos.

Câmara

Apelidado de PL do Estuprador, o PL 1904/2024, do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), deflagrou ampla mobilização nas redes sociais e manifestações nas ruas. Segundo o PL, mulheres que realizarem aborto passadas 22 semanas de gestação incorrerão em pena de seis a 20 anos de prisão. Assim, a matéria prevê uma punição maior para a vítima de estupro do que para o próprio estuprador que ocasionou a gestação a ser interrompida. O PL 1904/2024 teve seu requerimento de urgência aprovado na última quarta-feira (12). Com isso, caberá ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidir o momento de sua inclusão na pauta. Lira, no entanto, não designou relator para a proposta. O projeto conta com forte apoio da bancada evangélica, aumentando suas chances de votação. Por outro lado, enfrenta forte resistência de movimentos de defesa dos direitos das mulheres. A agenda da semana na Câmara prevê a realização de uma audiência na Comissão de Agricultura para discutir a possibilidade de um novo leilão de importação de arroz. O último foi anulado após suspeitas de desvios e de fraude em licitação pelo ex-secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, demitido após a anulação da compra. Ele deverá ser ouvido na audiência na terça-feira (18), que também contará com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado câmara dos deputados CCJ BC

Temas

Economia Democracia Congresso Notícia

LEIA MAIS

AGENDA DA SEMANA

Pauta do Senado tem projeto de aumento do número de deputados

AGENDA DA SEMANA

Congresso marca sessão conjunta para discutir vetos presidenciais

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

Segurança Pública

Comissão aprova reintegração de trechos vetados em lei das polícias

4

Educação

Deputado propõe cursos de medicina veterinária apenas presenciais

5

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES