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Congresso em Foco
27/2/2008 | Atualizado às 12:10
A confusão está instalada na CPI das ONGs. Diante da ausência do relator, Inácio Arruda (PCdoB-CE), e dos demais senadores da base governista na primeira reunião da comissão este ano, os líderes da oposição promoveram uma espécie de ato político no plenário do colegiado.
Segundo eles, a intenção é denunciar o “boicote” do governo em relação às investigações que deveriam recair sobre os repasses federais para entidades não-governamentais. “Se a CPI não se reúne, temos de achar os culpados”, criticou o líder do DEM, José Agripino (RN). “Vamos resistir ao máximo. Esta CPI não é piada”, acrescentou.
O senador estava acompanhado do líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), que também protestou contra a paralisia da comissão. Os oposicionistas questionaram a condução dos trabalhos pelo relator. De acordo com eles, desde novembro Inácio Arruda não apresentou nenhum requerimento de informações ou de quebra de sigilo. O senador não foi localizado.
Este ano, Arruda propôs um único requerimento, pedindo reforço de pessoal para a comissão. O senador Heráclito Fortes (DEM-PI) sugeriu a nomeação de sub-relatores para acelerar as investigações. O prazo de funcionamento da CPI vence em maio. (Lúcio Lambranho)
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