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Tuma solicita mais documentos da Operação Aquarela

Congresso em Foco

6/7/2007 | Atualizado às 17:42

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O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), foi hoje (6) à 1ª Vara Criminal de Brasília conversar com juiz Roberval Belinati sobre as investigações da Operação Aquarela, responsável por desmontar um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo o Banco de Brasília (BRB) e que acarretou a renúncia do ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) esta semana.

Como adiantou o Congresso em Foco (leia mais), Tuma quer começar as investigações contra o suplente de Roriz, Gim Argello (PTB-DF), tão logo ele tome posse. De acordo com a assessoria do senador, ele ainda não pôde solicitar a documentação contra Gim, mas já conversou com o juiz Roberval Belinati sobre o assunto, além de pedir que os documentos sobre o início das investigações da Operação Aquarela da Polícia Civil do DF fossem enviados a seu gabinete.  

Gim é acusado de ter participado como intermediário na negociação da venda de um lote que poderia estar relacionada ao cheque de R$ 2,2 milhões em nome de Nenê Constantino e descontado no Banco de Brasília com a ajuda de Roriz. Além disso, Gim responde a várias outras acusações criminais, citadas neste site (saiba quais são).

A reunião entre Tuma e o juiz Belinati aconteceu hoje, por volta de 9h, no Tribunal de Justiça do DF. Na ocasião, o corregedor do Senado aproveitou para agradecer o recebimento do dossiê contendo as gravações e informações contra o ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF).

Maurício Corrêa

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Maurício Corrêa afirmou que a corregedoria não tem autonomia para investigar o futuro senador do Distrito Federal. "Isso é querer passar a carroça na frente dos bois. O Gim vai tomar posse. Falar em quebra de decoro sobre questões passadas não é possível. Isso é precipitação e síndrome investigatória", afirmou o ex-ministro à Folha Online.

Os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO) também acreditam que crimes cometidos antes do mandato não justificam a abertura de processo por quebra de decoro parlamentar. (Soraia Costa)

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