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Aprovação de Lula segue estável, diz CNI/Ibope

Congresso em Foco

6/7/2007 | Atualizado às 12:23

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O saldo positivo do governo Lula segue estável na comparação com o mês de abril, revela a pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje. A aprovação de Lula subiu de 65% para 66% e a desaprovação aumentou de 29% para 30%, mantendo o saldo de 36%. A pesquisa foi realizada entre os dias 28 de junho e 1º de julho com 2.002 pessoas em 140 municípios do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Para a metade dos entrevistados, o governo Lula é ótimo ou bom, 30% consideram a gestão regular e 16%, ruim ou péssima. Números que também são semelhantes aos verificados em abril, data da pesquisa anterior. Já a confiança da população no presidente registrou uma pequena queda, de 62% para 61%, e a proporção dos que não confiam passou de 34% para 35%.

A pesquisa registrou, ainda, um aumento de 30% para 37% no número dos que esperam que o segundo mandato do presidente seja melhor que o primeiro. Cresceu, também, o grupo dos que acreditam que será pior: de 17% para 20%.

"A avaliação positiva é observada em todos os extratos analisados. A análise dos segmentos, no entanto, mostra que a avaliação cai nas faixas de maior escolaridade e renda, entre os mais jovens e as mulheres e na região Sul. Por outro lado, a avaliação cresce entre os homens no Sudeste e no Norte/Centro Oeste e na faixa de menor renda", diz o documento divulgado pela CNI.

Economia

Segue estável o número dos que esperam que o ano de 2007 seja "bom ou muito bom" para o Brasil. Em abril, o índice era de 81%, esse mês caiu para 80%. Para 9% dos entrevistados, o ano será ruim e para 5%, muito ruim. Na avaliação do ano em curso, 76% consideram que ele está sendo muito bom, 17% que está ruim e 7%, muito ruim.

Para 40% dos entrevistados, a inflação vai aumentar nos próximos seis meses, frente a 16% que acreditam que vai diminuir. Subiu dois pontos percentuais o número dos que acreditam que o emprego vai aumentar: 48%. Além disso, 25% dos entrevistados antevêem a queda do desemprego. Em relação aos salários, subiu de 37% para 38% a taxa dos que consideram que a renda pessoal vai melhorar. Ao considerar a renda geral, 28% dos entrevistados disseram que ela vai aumentar.

Programas sociais

Os programas sociais das áreas de saúde e educação são aprovados por 55% dos entrevistados, eram 52% em abril. Os satisfeitos com o combate à fome e à pobreza passaram de 53% para 58% e os insatisfeitos diminuíram de 42% para 39%. A aprovação da segurança pública aumentou de 32% para 35%, mas nesse campo a desaprovação segue superior: 61%.

A pesquisa identificou, ainda, um aumento de 45% para 50% no grupo de entrevistados que aprovam a estratégia do governo no combate à inflação e uma redução dos que desaprovam de 46% para 42%. Também cresceu a satisfação com a tática de combate ao desemprego, passou de 40 para 45%, e de gestão do meio ambiente, de 42% para 50%.

Noticiário

O levantamento mostra uma queda de 23% para 19% entre abril e junho no percentual dos que consideraram as notícias mais recentes como "favoráveis" ao governo. Ao mesmo tempo, o índice dos que julgam que as notícias não são nem "favoráveis" nem "desfavoráveis" caiu de 40% para 29% e os que acreditam que o noticiário piorou para o governo eram 20% em abril e são agora 39%.

Questionados sobre quais notícias mais se destacaram no noticiário, 31% dos entrevistados mencionaram o envolvimento do irmão mais velho do presidente Lula, o Vavá, com a máfia dos jogos. A crise nos aeroportos foi apontada por 14% dos ouvidos, as viagens do presidente Lula por 3% e as ações da Polícia Federal por outros 3%. O conselho da ministra do Turismo, Marta Suplicy, para as vítimas da crise aérea – "relaxa e goza" – foi indicado por 2% dos entrevistados. (Carol Ferrare)

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