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Congresso em Foco
24/5/2007 | Atualizado às 18:43
Os sobrinhos do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), - acusado pela Polícia Federal de receber R$ 240 mil de propina – se negaram a prestar depoimento à Justiça. Por isso, continuam presos.
Hoje (24), Francisco de Paula Lima Júnior, conhecido como Paulo Lago, não quis prestar nenhum esclarecimento à ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon. Ela preside os interrogatórios dos 49 acusados de participaram da máfia das obras, alvo da Operação Navalha da PF. Ontem, Alexandre Lago também se silenciou e voltou à prisão.
De acordo com as investigações, os dois receberam R$ 240 mil em propinas, valor que foi repassado ao tio. O dinheiro teria vindo da construtora Gautama, empresa dirigida por Zuleiro Veras que, para a PF, comanda a máfia das obras.
Pela manhã, Eliana Calmom ouviu o fiscal de obras do Maranhão, Sebastião José Pinheiro Franco. Por volta das 15h30, o interrogatório era do funcionário da Gautama Humberto Rios de Oliveira. Outros três empregados da empreiteira devem depor hoje: Florência Brito Vieira, Ricardo Magalhães e Bolívar Saback.
Solto
O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, analisa ainda 16 pedidos de soltura dos detidos pela Operação Navalha. Ontem, ele concedeu habeas corpus para soltar o funcionário da Gautama Flávio Candelot. Desde o início da operação, o ministro recebeu 27 pedidos de hábeas corpus. Ele concedeu sete e negou quatro. (Eduardo Militão)    
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