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Congresso em Foco
17/5/2007 | Atualizado às 21:24
A CPI do Apagão Aéreo, instalada nesta manhã no Senado, não fugirá do seu objeto inicial nem será reduzida a palco de desgaste político, afirmou hoje (17) o relator da comissão, senador Demóstenes Torres (DEM-GO).
“Não vamos inventar culpados”, disse Demóstenes. “Não vamos extrapolar nossas funções, mas não vamos nos omitir”, completou. O relator afirmou que as investigações se restringirão aos pontos centrais que constam do requerimento de criação da CPI: as causas do acidente do avião da Gol e do apagão aéreo e as denúncias de corrupção na Infraero.
“Vamos trabalhar honestamente para chegar a um resultado que nos contente. Não vamos começar na Infraero e terminar no Ministério da Agricultura ou da Justiça”, afirmou o senador. Por um mês, os governistas resistiram à instalação da comissão, temendo que as investigações fugissem do foco original, a exemplo do que ocorreu com a CPI dos Bingos.
O relator disse que, apesar de ser da oposição, não cometerá excessos durante as apurações. “Ontem, um repórter me perguntou se o presidente Lula não tinha responsabilidade pela corrupção na Infraero, já que foi ele que indicou o presidente da empresa. Se for assim, o marceneiro poderia ser acusado pelo crime de adultério por ter feito a cama. Não podemos exagerar”, declarou. (Edson Sardinha)
Tião Viana e Demóstenes assumem comando de CPI
Por unanimidade, os integrantes da CPI do Apagão Aéreo elegeram os senadores Tião Viana (PT-AC) e Renato Casagrande (PSB-ES) como presidente e vice-presidente do colegiado, respectivamente.
Ao assumir a presidência, Tião nomeou o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) como relator, cumprindo acordo feito na véspera com a oposição. (Edson Sardinha)
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