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Lula diz que não dará palpite sobre fim da reeleição

Congresso em Foco

23/4/2007 | Atualizado às 9:20

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O presidente Lula garantiu hoje, durante o Café com o Presidente, seu programa semanal de rádio, que não vai dar palpite nas discussões sobre o fim da reeleição para cargos do executivo. "Eu sempre fui contra a reeleição. Acontece que tem o instituto da reeleição, e eu sou um presidente reeleito, portanto, eu não posso agora dar palpite na reforma política no que diz respeito à reeleição. Não me peçam opinião que eu não vou dar", disse.

Para o presidente, acabar ou não com o instituto da reeleição é um problema dos partidos políticos que terá que ser resolvido pelo Congresso Nacional. "E eu estarei torcendo para que o Brasil aprove o que for melhor para o povo brasileiro".

Dando indícios de que concorda com os críticos que avaliam que a possibilidade de concorrer a um novo mandato tornou sua primeira gestão mais conservadora do que o esperado, Lula admitiu que a reeleição pode limitar o trabalho do presidente em exercício. "Eu estou convencido de que quando o presidente da República não tem mais no seu horizonte a disputa presidencial, fica muito mais fácil, fica muito mais leve a gente governar o país. Por quê? Porque eu não tenho mais o que disputar em 2010. Eu tenho apenas que deixar o Brasil em 2010 infinitamente melhor do que o Brasil que eu recebi".

Segundo o presidente, não ter que pensar em uma nova disputa eleitoral lhe dá liberdade para "procurar todos os setores da sociedade para conversar", inclusive os partidos de oposição.

Em referência a encontros recentes com os senadores Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), Lula disse que, "na hora de discutir questões administrativas, não há oposição nem situação". "E vou conversar muito mais daqui para a frente, mas a luta política não vai acabar nunca", completou.

O presidente também aproveitou o programa de rádio para, dentro da mesma linha de incentivo ao diálogo com a oposição, defender a aprovação das propostas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na Câmara e no Senado. "Todos são projetos de interesse de 190 milhões de brasileiros, não é nenhum projeto de interesse pessoal do presidente da República. Vai ter o debate político, discursos mais fervorosos, mas na hora de votar as pessoas vão ter que escolher entre melhorar o Brasil ou piorar o Brasil. Certamente, todo mundo quer melhorar o Brasil". (Carol Ferrare)

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