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Congresso em Foco
16/3/2007 | Atualizado às 14:53
O novo ministro da Justiça, Tarso Genro, disse em seu discurso de posse que a Polícia Federal (PF) é uma instituição "que orgulha o país", mas que também "comete erros", noticiou há pouco o portal Terra. Tarso garantiu conhecer bem a instituição e afirmou o desejo de fortalecê-la. O discurso foi uma resposta às críticas do Sindicato dos Policiais Federais, que cobraram do novo ministro atenção ao pedido de autonomia da PF.
Às críticas sobre sua indicação ao ministério, Tarso disse que considera a Justiça uma pasta política. "Esse é um dos ministérios mais políticos, se não for o mais político deles. Mas a nossa relação com os partidos políticos e com a sociedade sempre vai se balizar pela Constituição Federal".
O ex-ministro, Márcio Thomaz Bastos, afirmou que a principal tarefa de Tarso Genro no ministério será a construção de um plano de carreira para os servidores do Ministério da Justiça.
Sem impeachment
Tarso brincou com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cézar Britto. Ao cumprimentá-lo após cerimônia de posse, o ministro disse esperar que a entidade não peça novamente o impeachment do presidente Lula.
"Espero que dessa vez vocês não peçam o impeachment do Lula", disse Tarso. O presidente da OAB respondeu que a “OAB não ficará inerte". Depois, Britto procurou minimizar o episódio. "Foi em tom de brincadeira", disse.
O ministro da Justiça empossado se referia ao pedido de impeachment que a OAB fez contra Lula durante a crise do mensalão. O petista afirmou que manterá um diálogo "permanente” com a OAB, mas que, se isso não ocorrer, "ou o governo está mal ou a OAB está inerte".
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