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Congresso em Foco
26/1/2007 | Atualizado às 14:05
Durante suas considerações finais no debate da Folha de S. Paulo, o deputado Arlindo Chinaglia (PT) pediu para que seus eleitores declarem o voto no primeiro e, "se tiver", no segundo turno. Ele comentou "não ver mal" na possibilidade futura de se implementar o voto aberto, mas que no momento é preciso "se respeitar o regimento".
Em relação à reforma poítica, o petista defendeu a lista fechada - em que os votos vão para o partido e os eleitos saem, na ordem, da lista formada pela sigla - e também o financiamento público de campanha. "Tendo para a lista fechada devido ao financiamento [público]. Um dos pontos mais graves, de origem de corrupção, pode estar no financimaneto de campanha. Lá se fecha compromissos. Não que o financiamento [público] será uma panacéia, mas dará garatias", analisou.
Ele também comentou que, por gerar muitas divergências, a reforma política terá de se moldar através do consenso gradual, mas que algumas medidas devem ser tomadas de forma mais imediata. "Acho dificil a discussão evoluir só dentro do congresso. Temos de recuperar o que já foi discutido. Se não der para votar toda a reforma que se construa o consenso progressivo. Pois algumas propostas só serão aplicadas daqui a aguns anos, outras mais rápido", concluiu.
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