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Congresso em Foco
26/1/2007 | Atualizado às 12:48
O deputado Arlindo Chinaglia (PT) disse não se sentir constrangido por ter no apoio à sua candidatura parlamentares envolvidos com a crise do mensalão. Segundo ele, não há como questionar a vontade popular que garantiu o retorno de alguns deles à Câmara para a próxima legislatura.
"Não podemos questionar a vontade popular, pois isso não leva à democracia, mas sim à ditadura". Ele também lembrou que os demais candidatos, Gustavo Fruet (PSDB-PR) e o atual presidente Aldo Rebelo (PCdoB-SP), também buscaram votos nas bancadas do PT, do PL, do PTB, do PMDB e do PP, principais partidos envolvidos com o escândalo do mensalão.
Proporcionalidade
Chinaglia defendeu o acordo promovido com a bancada do PMDB, em que ela abriu mão da presiência da Câmara - por ter a maior bancada - e cedeu o espaço para a candidatura petista. O fato foi questionado pelo deputado Gustavo Fruet (PSDB), afirmando que havia desrespeito à regra da proporcionalidade das bancadas. "O Fruet se esqueceu que na proporcionalidade, como tratamos, foi a mesma que elegeu o deputado Aécio Neves à presidência [da Câmara em 2000], quando a maior bancada era do PFL", disse.
Ele ainda garantiu que seu partido defenderá a proporcionalidade, pois deixará a vaga da vice-presidência para o PSDB, que, por ter a terceira maior bancada, tem direito a fazer a terceira escolha. "O PSDB, por ter a terceira escolha, poderá ter a primeira vice-presidência. Tem bancada para isso. Como o PT vai fazer a segunda escolha, o PSDB só terá, e vai ter, a primeira-vice, se o PT não escolher a primeira vice na sua segunda escolha".
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