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Congresso em Foco
26/1/2007 7:45
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu ontem a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de cortar em 0,25 ponto porcentual a taxa básica de juros (Selic) e a autonomia do Banco Central.
“O ministro da Fazenda não determina qual vai ser a taxa de juros, isso é muito claro, porque o Copom tem autonomia e assim funciona melhor”, disse Mantega, ao chegar a Davos, na Suíça, onde se realiza o Fórum Econômico Mundial.
A tímida redução foi bombardeada por representantes do setor produtivo, que alegam que os elevados juros inviabilizam o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo esta semana para permitir que a economia cresça ao ritmo de 5% ao ano até 2010.
Em entrevista conjunta com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, o ministro disse acreditar que a economia crescerá entre 4% e 4,5% em 2007. Os dois falaram com a imprensa ontem conforme orientação do presidente Lula. Mais cedo, ao ser perguntado sobre a decisão do Copom, Lula afirmou que Mantega e Meirelles falariam sobre o assunto logo em seguida.
Mantega negou que tivesse pedido publicamente para que o BC reduzisse os juros e observou que a missão do Comitê de Política Monetária é cumprir a meta de inflação. “Quem apresentou a proposta de 0,25 certamente tinha argumentos mais sólidos e acabou ganhando a discussão”, disse.
"O ministro já colocou com muita clareza o que ele quis dizer. Temos uma relação absolutamente cordial, bem-humorada, e trabalhamos com muita sintonia", afirmou Meirelles.
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