Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Pedágio público é "equívoco", diz Alckmin

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Pedágio público é "equívoco", diz Alckmin

Congresso em Foco

11/1/2007 14:45

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, candidato derrotado do PSDB à presidência da República, classificou como um "equívoco" a decisão do governo federal de substituir o programa de concessão das rodovias federais a empresas privadas por instalação de pedágios administrados por uma empresa pública.

"A decisão do governo envia uma mensagem ruim em termos de futuro porque o Brasil precisa estimular a iniciativa privada a participar da ampliação da infra-estrutura", disse o tucano.

A ministra da Casa Civil, Dilma Rouseff, disse ontem (10) que o programa de concessão de estradas federais para a iniciativa privada está sendo reavaliado por determinação do presidente Lula. Dilma anunciou a suspensão de novas licitações para pedágio nas rodovias federais que cruzam o Paraná.

"É óbvio que tem de trazer o setor privado para participar da ampliação da infra-estrutura, tanto na área de energia quanto na área de transportes", declarou Alckmin. Segundo o tucano, "o governo deve ter um papel regulador e fiscalizador e está fazendo a pior opção porque não vai ter os benefícios da eficiência no setor privado e não vai aumentar a arrecadação".

Alckmin citou dois exemplos de sucesso na concessão de rodovias: a federal Presidente Dutra e a estadual Nova Imigrantes, construída pelo consórcio que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, leiloada durante o seu governo.  "Foi construída em 30 meses sem um centavo de dinheiro público", afirmou.

Oposição

Sobre o papel da oposição, Alckmin disse que “não é tarefa dos governadores fazer oposição”. “A tarefa dos governadores é fazer bons governos. A oposição cabe ao partido e ao Parlamento”, disse.

Numa crítica direta ao presidente Lula, o tucano também afirmou que é “um absurdo” o atrelamento da formação da equipe ministerial à eleição para presidente da Câmara dos Deputados.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

PSDB tende a apoiar Chinaglia

Fruet prevê racha no PSDB se decisão for tomada hoje

Ciro Nogueira acredita que voto secreto definirá eleição

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Armas

Porte de arma pode ser liberado a produtores, motoristas e empresários

2

Embargos

Bolsonaro ainda pode tentar novo recurso ao STF? Entenda

3

Judiciário

1ª Turma do STF forma maioria para negar recurso de Bolsonaro

4

Condenação

Ex-marido é condenado a 30 anos por feminicídio de vereadora

5

Regulação

93% dos motoristas por app se atraem pela autonomia, aponta Datafolha

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES