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Movimentos sociais querem participar da coalizão

Congresso em Foco

13/12/2006 | Atualizado às 17:13

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O presidente Lula encontrou-se hoje (13) com representares de movimentos sociais, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), União Nacional dos Estudantes (UNE), entre outros.

Os líderes disseram ao presidente que querem maior participação no segundo mandato do petista. Os movimentos também reivindicam presença em órgãos como o Conselho Nacional de Política Monetária (Copom), o Conselho Monetário Nacional (CMN) e agências reguladoras.

De acordo com o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, o presidente não se manifestou sobre o pedido dos movimentos. Segundo Dulci, o governo fará reuniões periódicas com representantes de movimentos sociais para discutir propostas.

"O próximo mandato do presidente Lula precisa dar um salto de qualidade na interlocução com os movimentos sociais. Nós queremos participar de um conselho deliberativo do governo e não ter apenas um diálogo consultivo", declarou João Paulo Rodrigues, dirigente do MST.

Segundo o representante da CUT no encontro, João Felício, Lula se comprometeu com os movimentos sociais a não fazer a reforma trabalhista e da Previdência. "O presidente disse que não vai fazer as reformas da Previdência e Trabalhista para retirar direitos".

Lula teria afirmado que vem estudando medidas para garantir o crescimento do país nos próximos anos e não teria comentado sobre o salário mínimo para o próximo ano.

De volta à esquerda

Alguns dirigentes dos movimentos sociais disseram que não darão trégua ao governo no próximo mandato. De acordo com João Paulo Rodrigues, diretor do MST, a tarefa dos movimentos sociais será "puxar" Lula para a esquerda. "Este é o ano, agora não tem mais desculpas, porque não tem mais segundo mandato. Acabou a fase do movimento chapa branca", afirmou.

"Independentemente de alguns segmentos da sociedade quererem puxar o governo para o centro, cabe aos movimentos sociais puxá-lo de volta para a esquerda", disse João Felício, secretário de relações internacionais da CUT.

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