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Telefonemas ligam deputado a envolvido com dossiê

Congresso em Foco

16/11/2006 5:43

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Reportagem da Folha de S. Paulo conta que a quebra do sigilo telefônico dos envolvidos na tentativa de compra do dossiê antitucano revela o nome de mais um deputado federal do PT que manteve contato com os envolvidos no episódio. Segundo a matéria de Andréa Michael e Ranier Bragon, Carlos Abicalil (MT) trocou pelo menos 20 ligações com Expedito Veloso, então diretor do Banco do Brasil e apontado como um dos negociadores da documentação.

As ligações entre os aparelhos celulares dos dois ocorreram entre 17 de agosto e 12 de setembro e se concentram nas datas em que Veloso, que integrava a campanha de Lula, esteve em Cuiabá para negociar a compra dos papéis.

Em 22 de agosto, véspera da primeira de três idas de Veloso à capital de Mato Grosso, Veloso e o deputado trocaram sete ligações, de acordo com as quebras de sigilo em poder da CPI dos Sanguessugas e da Polícia Federal.

Os dados também mostram que o gabinete de Abicalil em Brasília recebeu, no dia 5 de setembro, pelo menos duas ligações de Valdebran Padilha, indicado pela família Vedoin para negociar com o PT o dossiê contra tucanos.

Os empresários Darci e Luiz Antonio Vedoin, coordenadores da máfia das ambulâncias, pretendiam vender a petistas, por R$ 1,7 milhão, documentos e informações que supostamente incriminariam candidatos do PSDB.

À Folha, Abicalil disse que as ligações telefônicas com Veloso foram provavelmente motivadas pela ida do diretor do BB a Cuiabá. Segundo o petista, Veloso afirmou que iria a Mato Grosso "tratar de assuntos da campanha", mas não teria dito quais assuntos. Abicalil negou ter conversado com Valdebran.

O primeiro nome de um deputado que surgiu na investigação sobre o dossiê foi o do ex-presidente do PT Ricardo Berzoini (SP). Na ocasião, Berzoini era coordenador da campanha de reeleição do presidente Lula. Deixou o cargo e se afastou da presidência do partido devido ao episódio.

De acordo com a PF, o articulador da negociação para a compra do dossiê foi Jorge Lorenzetti, então coordenador de inteligência da campanha de Lula e subordinado a Berzoini.

A análise do sigilo telefônico indicou que o comitê de campanha de Berzoni fez ligações para Osvaldo Bargas, também investigado pela PF como um dos negociadores do dossiê. Outras chamadas foram feitas para a Caso Sistemas, empresa em nome da mulher do ex-secretário particular do presidente Freud Godoy.

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