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Congresso em Foco
13/9/2006 | Atualizado às 13:37
O diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, afirmou que considera "improcedente" a informação de que ele teria sido indiciado na investigação realizada na Casa sobre fraude de licitações. O diretor negou que computadores tenham sido apagados para atrapalhar a investigação.
Nessa terça-feira (12), os procuradores da República Luciano Rolim e José Alfredo de Paula Silva acusaram a Polícia Federal de ter vazado informações sigilosas ao Senado sobre a Operação Mão-de-Obra, que desarticulou em julho uma quadrilha especializado em fraudar licitações em órgãos públicos, entre os quais o Senado, na contratação de serviços de vigilância, limpeza e informática.
Agaciel Maia também negou que o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), teria sido informado por um delegado da Polícia Federal sobre a busca e apreensão de documentos solicitados pelo Ministério Público.
De acordo com o diretor, Renan teria recebido a informação a 1 hora da manhã, quando lhe pediu que no dia seguinte estivesse no Senado para acompanhar os policiais encarregados da apreensão.
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