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Dilma dispara contra oposição em pronunciamento

Congresso em Foco

23/1/2013 | Atualizado 24/1/2013 às 11:57

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[caption id="attachment_98437" align="alignleft" width="290" caption="Dilma assinou nesta segunda-feira o ato para diminuir as contas de luz"][fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]A presidenta Dilma Rousseff usou a cadeia de rádio e televisão desta quarta-feira (23) para criticar indiretamente integrantes da oposição ao tratar da redução das tarifas de energia em elétrica. Desde que anunciou a diminuição dos valores - em média 18% -, Dilma foi alvo de críticas de oposicionistas, que alertavam para o baixo nível dos reservatórios e a possibilidade de ocorrer um "estelionato eleitoral". Leia a íntegra do pronunciamento de Dilma "Surpreende que, desde o mês passado, algumas pessoas, por precipitação, desinformação ou algum outro motivo, tenham feito previsões sem fundamento, quando os níveis dos reservatórios baixaram e as térmicas foram normalmente acionadas", disse Dilma, em cadeia nacional de televisão. Ela anunciou que a conta de luz, neste ano de 2013, vai baixar 18% para o consumidor doméstico e até 32% para a indústria, a agricultura, o comércio e serviços. As novas tarifas entram em vigor amanhã e com reduções maiores do que as anunciadas em dezembro. No seu discurso, gravado na segunda-feira (21), Dilma rejeitou a possibilidade de haver quedas no fornecimento de energia. Ressalta que as termoelétricas são acionadas quando os reservatórios nas hidrelétricas estão baixas. Com a volta das chuvas, afirmou, a tendência é que o uso de outras formas de energia seja menor. "Praticamente todos os anos as térmicas são acionadas, com menor ou maior exigência, e garantem, com tranquilidade, o suprimento. Isso é usual, normal, seguro e correto. Não há maiores riscos ou inquietações", afirmou. Membros da oposição diziam que a diminuição seria menor do que o percentual anunciado pelo governo. Apostavam em 5%, contra os 20 em média dito hoje por Dilma. Em dezembro, o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, afirmou que "se o governo abrisse mão de pelo menos parte dos dez tributos e encargos federais que incidem atualmente sobre a conta de luz, a tarifa de energia de todos os brasileiros já poderia custar menos e há muito mais tempo". Ele chegou a acusar a presidenta de "estelionato eleitoral". Ao renegociar as concessões, as empresas de energia de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Paraná, todas governadas por tucanos, recusaram-se a assinar os novos termos. "Aproveito para esclarecer que os cidadãos atendidos pelas concessionárias que não aderiram ao nosso esforço terão, ainda assim, sua conta de luz reduzida, como todos os brasileiros. Espero que, em breve, até mesmo aqueles que foram contrários à redução da tarifa venham a concordar com o que eu estou dizendo", disparou Dilma.
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Dilma Rousseff pronunciamento conta de luz oposição críticas

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