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De passagem pelo RN, Lula manda recado à oposição

Congresso em Foco

19/9/2008 | Atualizado 20/9/2008 às 8:47

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De passagem nesta sexta-feira (19) por Mossoró (RN), o presidente Lula deu seu recado à oposição.

“Se os adversários estão preocupados porque as coisas estão dando certo, esperem para ver o que vai acontecer neste país até 2010. Depois do pré-sal, depois do trem-bala, depois das obras do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] que serão concluídas a partir do ano que vem”, disparou o presidente em discurso realizado no lançamento de novos prédios do campus de Mossoró da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa).

A comitiva de Lula contou com a presença da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, do ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), entre outras autoridades.

Segundo Lula, em 2009, o seu principal desejo será o de inaugurar obras pelo Brasil. “Se a sorte ajudar e acontecer o que estou pensando, nós não vamos ter problemas porque vai ter continuidade e as coisas vão melhorar ainda mais nesse país”, previu.

"Pergunta ai!"

Durante o discurso, o presidente também ressaltou o volume de repasses feito pelo atual governo aos Estados e municípios e não deixou de criticar a gestão anterior.

“Não tenho dúvida de dizer que a Wilma [de Faria, governadora do Rio Grande do Norte], sozinha, nos seis anos de mandatos, deve ter recebido em parceria com o governo federal mais dinheiro que o Garibaldi recebeu nos oitos anos que governou o estado do Rio Grande do Norte com o outro presidente da República. Quem sabe mais até que o Garibaldi, e os outros juntos”, avaliou.

“Pode perguntar para o Aécio Neves [governador tucano de Minas Gerais], ou perguntar para o nosso vizinho aqui, o Cássio Cunha Lima [ governador tucano da Paraíba], que não é do meu partido, quanto ele recebeu no meu governo e quanto ele recebeu no governo passado. Pergunte para o prefeito da capital de São Paulo quanto dinheiro ele recebeu. Para o do Rio de Janeiro, que também não é do meu partido. E pergunte se eles receberam 10% disso em oito anos de outro governo desse país”, acrescentou.

Crise financeira

Lula também falou, com tom de deboche, sobre a atual crise financeira norte-americana.  “A imprensa de vez em quando fica doida e me pergunta: ‘Mas presidente Lula e a crise americana?’ Pergunta para o Bush. A crise é dele, não é minha”.

O presidente comentou ainda sobre a recente crise de alimentos. Segundo ele, a possível queda de produção de artigos alimentícios é uma oportunidade para o Brasil.

“Contra crise mais produção, contra a crise mais alimentação. Aprovamos uma linha de crédito de R$ 25 bilhões no BNDES para financiar 60 mil tratores e 300 máquinas agrícolas para a agricultura familiar fazer uma revolução de alimentos”, concluiu. (Erich Decat)

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