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Congresso em Foco
6/8/2008 | Atualizado às 15:46
Apesar de não aprofundar as respostas quanto ao conteúdo das investigações da Operação Satiagraha, o delegado federal Protógenes Queiroz criticou o sistema de renovação para a realização de grampos. A autorização para fazer escutas deve ser submetida à Justiça a cada 15 dias.
Questionado pelo deputado Nelson Pellegrino (PT-BA) se durante a operação esse procedimento foi de fato realizado, Protógenes comentou: “Nunca tive a felicidade de ter um pedido ininterrupto”. Para o delegado, o instrumento de renovação é um “atraso” e merece ser revisto.
“Hoje em dia esses instrumentos têm que ter mais velocidade”, ressaltou. “O arcabouço legal tem que ser próximo da realidade”, acrescentou.
A sessão foi suspensa há pouco para que os parlamentares pudessem ir ao plenário da Casa para votarem a medida provisória que dispõe sobre a renegociação da dívida rural. A audiência deve recomeçar em instantes.(Erich Decat)
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