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Reunião da CPI das ONGs é adiada novamente

Congresso em Foco

22/11/2007 11:01

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Pela segunda vez nesta semana, a votação de requerimentos na CPI das ONGs é adiada por falta de quórum. A reunião foi transferida para a próxima terça-feira (27) às 14hs. O relator da comissão, senador Inácio Arruda (PcdoB-CE), disse agora há pouco ao Congresso em Foco que "dois ou três" requerimentos estão causando constrangimentos entre os integrantes da comissão de inquérito.

Segundo Arruda, os requerimentos de quebra de sigilos de ONGs ligadas ao governo foram pedidos antes da convocação dos dirigentes dessas entidades. O relator defende que a comissão ouça primeiro os dirigentes e depois decida ou não pela quebra de sigilos.

"Esses requerimentos estão funcionando como um dique para a CPI. Vamos buscar consenso, mas o que não tiver acordo tem que ir para o voto. O que não dá mais é ficar prolongando essa situação", disse o senador cearense.
 
Na terça-feira, a ação de uma tropa de choque do PMDB resultou no adiamento da sessão. Pela primeira vez desde a criação da comissão, vieram participar de uma reunião os senadores peemedebistas Valdir Raupp (RO) e Leomar Quintanilha (TO).

Os senadores do PMDB tinham a missão de derrubar todos os requerimentos de convocação ou quebra de sigilo, todos incômodos para a base do  governo no Senado. São eles: a Unitrabalho, do churrasqueiro do presidente Lula, Jorge Lorenzetti; a Associação para Projetos de Combate à Fome (Agora), do amigo do presidente Lula, Mauro Farias Dutra; a Fetraf-sul, ligada à líder do PT, Ideli Salvatti (SC); e a Fundação Banco do Brasil.

Temendo uma derrota, a oposição não compareceu à sessão. Assim, anulou o quórum para que os requerimentos não fossem sequer votados – e, por fim, derrubados. A divisão entre governo e oposição na CPI dá uma vantagem de pelo menos três votos nas votações para quebra de sigilo.Oposicionistas ouvidos pelo site dizem que a comissão deve se concentrar com mais foco apenas em 2008, após o fim do recesso parlamentar. Alegam que o caso Renan e a votação da CPMF estão atrapalhando o desempenho dos senadores do PSDB e do Democratas escalados para atuar na CPI. (Lúcio Lambranho)

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