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Congresso em Foco
6/11/2007 | Atualizado às 16:53
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), relatora da proposta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), reiterou há pouco sua posição contrária à aprovação do imposto do cheque. A apresentação do parecer final deve ocorrer ainda nesta semana.
Em discurso feito em plenário, a parlamentar disse que apesar dos argumentos apresentados nas audiências púbicas, na última semana, por parte de alguns representantes do governo, ela não mudou de posição. (leia mais)
“Nós não podemos deixar que a carga tributária sacrifique a população”, afirmou. Não paga CPMF apenas quem tem conta bancária, acrescentou, "ela está presente em toda a cadeia de produção”.
Segundo ela, o governo vem criando “mitos” para pressionar os senadores a aprovarem o imposto. “Precisamos acabar com os mitos de que o PAC não terá recursos sem a CPMF. É preciso lembrar que apenas 14% dos investimentos estimados serão feitos pela União. O restante será feito pela iniciativa privada e pelas estatais, que têm seus próprios orçamentos”. De acordo com a senadora, outro mito é a redução nos investimentos em saúde e o fim do programa Bolsa Família, caso a CPMFnão seja aprovada. (Erich Decat)
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