O pedido do Prona para se separar do Partido da República, o PR (partido formado da união do PL com o Prona), foi negado pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Joaquim Barbosa.
As duas legendas se fundiram em fevereiro deste ano para não sofrerem as punições previstas na cláusula de barreira aos partidos que não conseguissem um número mínimo de votos na eleição de 2006. Mas o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou depois que as punições previstas na cláusula de barreira eram inconstitucionais.
No mandado de segurança que o Prona ajuizou no TSE, a legenda alegou que a ideologia do PR é incompatível com a sua. O partido também quer lançar candidatos próprios nas eleições municipais de 2008. (Camilla Shinoda)