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Congresso em Foco
2/8/2007 | Atualizado às 15:03
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou hoje (2) que o aeroporto de Congonhas não será mais centro de distribuição de vôos (hub). A decisão, tomada na última segunda-feira (30) pelo Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), proibiu o aeroporto de Congonhas de ter vôos de mais de duas horas, conexões e escalas. Jobim reconhece que a decisão vai gerar problemas, mas nenhum como o acidente que matou 199 pessoas, no dia 17 de julho.
Para o ministro, se faz necessária a reformulação da malha aérea do país e que “o desaparecimento de Congonhas como hub nacional importa numa revisão da própria malha das empresas.” Contudo, faz um alerta: negociações com as empresas somente com a “premissa da segurança”.
Nelson Jobim afirmou que o governo está preocupado com a concentração do mercado em duas empresas, mas que com o reordenamento da malha aérea do país, as pequenas empresas poderão, a médio e longo prazos, voltar ao mercado.
Com a redistribuição, cerca de 151 vôos foram realocados para o aeroporto de Guarulhos, cuja principal pista precisa de reparos. Emergencialmente, os reparos serão feitos entre meia noite e seis da manhã, ficando as obras definitivas para março do próximo ano. (Ana Paula Siqueira)
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