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Calouros influentes

Congresso em Foco

16/7/2007 | Atualizado às 20:38

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Elaborado anualmente pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), o levantamento dos 100 parlamentares mais influentes no Congresso Nacional traz uma novidade neste primeiro ano da legislatura 2007/2001: a forte presença de calouros entre os deputados e senadores mais importantes. Dos 100, 23 são novatos.

A maior parte dos calouros influentes está no Senado, são 16. Eles são, principalmente, políticos com experiência no Executivo federal e estadual, nas assembléias legislativas, no Judiciário e na iniciativa privada.

Entre os oito novatos com maior influência, quatro são deputados governistas - Ciro Gomes (PSB-CE), Cândido Vaccarezza (PT-SP), Flávio Dino (PCdoB-MA), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) - e um quinto é senador da base aliada, apesar de ter atuação independente - Renato Casagrande (PSB-ES).

Dos três oposicionistas integrantes dessa lista de oito nomes, dois estão no Senado - Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Kátia Abreu (DEM-TO) - e um na Câmara - Paulo Renato de Souza (PSDB-SP).

"As várias crises políticas que atingiram o Legislativo provocaram uma renovação também na elite do Congresso", analisa o diretor técnico do Diap, Antônio Augusto de Queiroz.

Segundo o Diap, os dois partidos com maior número de parlamentares na elite são o PT e o PMDB, que tem a maior bancada no Congresso. O PSDB vem em seguida. Os partidos da base de sustentação do Palácio do Planalto — PT, PMDB, PP, PTB, PR, PCdoB e PSB — reúnem 62% da elite do Congresso.

Proporcionalmente, o Senado tem maior participação na lista dos 100 mais influentes. A Câmara tem um total de 513 integrantes e o Senado 81, mas, na elite do Legislativo, a participação dos senadores é de 27%. (Carol Ferrare)

Leia também: Livro sobre o Congresso vira leitura obrigatória


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Senado empenha R$ 96 mil na compra de 13 TVs

Levantamento realizado pela ONG Contas Abertas revela que o Senado gastou mais de R$ 96 mil na compra de 13 aparelhos de televisões de plasma. Os aparelhos foram adquiridos por pregão no dia 29 de junho deste ano. Clique aqui para ver as notas de empenho

Além da compra desses aparelhos, uma empresa foi contratada para prestar serviços de vigilância armada nos apartamentos de senadores na quadra 309 sul e na residência oficial do presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

De acordo com a ONG, o serviço de segurança, que tem validade até o dia 23 de dezembro deste ano, custou mais de R$ 1 milhão. Por sua vez, os serviços de limpeza da Casa custaram cerca de R$ 3,6 milhões.

Para a conservação e manutenção dos jardins internos e externos do Senado e de suas residências oficiais foram gastos R$ 487,9 mil no período de junho a dezembro deste ano.

O levantamento também afirma que mais de R$ 100 mil foram reservados para substituição dos carpetes até o fim do ano e que a Secretaria de Administração da Presidência adquiriu aparelhos odontológicos por R$ 13 mil.

“Vale ressaltar que não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade nesse tipo de compra feita pelo governo e que tais quantias gastas com certeza não resolveriam os problemas do Brasil. A intenção de publicar essas aquisições é popularizar a discussão sobre os gastos públicos junto ao cidadão comum, a fim de aumentar a transparência e o controle social, e mostrar que a Administração Pública também possui, além de contas complexas, compras curiosas”, ressalta a ONG. (Rodolfo Torres)

Águas Profundas pode trazer de volta CPI das ONGs

A Operação Águas Profundas da Polícia Federal deve trazer de volta a CPI das ONGs, engavetada no Senado desde o início da legislatura. O DEM, partido do autor do requerimento de instalação da comissão, senador Heráclito Fortes (PI), quer incluir nas investigações a máfia que fraudava licitações da Petrobras utilizando organizações não-governamentais como caminho para desvio de recursos. O plano é começar a trabalhar já em agosto.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a tática do DEM será primeiro pedir a análise de repasses feitos pela estatal para ONGs e, em seguida, ampliar o foco e investigar contratos da empresa suspeitos de fraudes e os vínculos com o PT.

"Agora é a hora de abrir a caixa-preta. Ao analisarmos contratos com ONGs será inevitável chegar até a Petrobrás", afirma Heráclito. "A PF mostrou a existência de um esquema de corrupção envolvendo ONGs que tinham ligações com petistas e com os ex-governadores Rosinha Matheus e Anthony Garotinho, ambos do PMDB", completa.

A CPI das ONGs foi criada no Senado no início do ano, mas ainda não foi instalada. O objeto de investigação são as transferências de recursos públicos e do exterior a ONGs e organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) no período de 2003 a 2006. Para abafar a CPI, a base governista aprovou um adendo ampliando o foco das apurações até 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso. (Carol Ferrare)

Leia também: Turismo à margem da lei

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