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Senadores pedem que Renan se afaste da presidência

Congresso em Foco

3/7/2007 | Atualizado às 19:50

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Falando em nome do partido, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), sugeriu hoje (3) na tribuna da Casa, que o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), se afaste de suas funções até o final das investigações no Conselho de Ética. Renan responde a um processo por quebra de decoro parlamentar no colegiado.

“É muito fácil ter uma coragem só. Nós temos a coragem de condenar e absolver”, afirmou Virgílio. “Eu digo a Vossa Excelência que o PSDB sugere este caminho para que nós possamos realizar o julgamento que queremos. Este julgamento precisa ter dois propósitos: amplíssimo direito de defesa e amplíssima investigação dos fatos”, declarou o tucano.

O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), confirmou as palavras do senador Arthur Virgílio. O senador cearense afirmou ser “absolutamente necessário, para que a população entenda que o processo é sem manobras” que Renan se afaste do cargo.  O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) também afirmou que é favorável ao afastamento do presidente do Senado de suas atividades até o término das investigações do Conselho de Ética.

Renan

Por sua vez, Renan afirmou que sua “formação democrática” e sua “fé inabalável no Estado de direito” faz com que ele tenha “um profundo respeito pelas manifestações partidárias”. “Mesmo quando delas guardo frontal divergência”, complementou.

Renan declarou que “o sentimento da teimosia” não o move neste episódio. “Serenidade e reflexão são os pressupostos das grandes decisões”.

“Quanto ao processo contra mim instaurado, já comprovei documentalmente a minha inocência, mesmo com uma inadmissível inversão do ônus da prova. Não pratiquei nenhuma ingerência indevida. Entendo que devo permanecer na presidência do Senado. O Senado é bem maior do que a crise que querem imputar. Confio no Senado e nas instituições do país”, afirmou Renan.

O senador Valdir Raupp (RO), líder do PMDB no Senado, defendeu Renan. O peemedebista lembrou aos tucanos que ninguém pode ser considerado culpado até que as investigações sejam concluídas. Raupp também lembrou dos processos que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso responde.  (Rodolfo Torres)

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