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Congresso em Foco
19/4/2007 | Atualizado às 12:52
Em resposta a um questionamento dos deputados a respeito da situação das investigações sobre o envolvimento da deputada Marina Magessi (PPS-RJ) com a máfia dos caça-níqueis, o presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse há pouco que a Mesa Diretora tentará se evolver o mínimo possível no caso. "Mas tudo que tiver que ser punido será feito", garantiu.
Chinaglia disse que transferiu ao corregedor da Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), a responsabilidade de “analisar os fatos e ouvir a parlamentar”. O presidente disse que teme que a entrada da mesa na investigação acabe “piorando a situação” como, segundo ele, aconteceu em outros casos. "Evitaremos ser injustos tanto para punir quanto para defender".
Marina Magessi foi acusada de receber dinheiro de bicheiros para financiar sua campanha à Câmara dos Deputados. Sobre a possibilidade de a Casa pedir a quebra do sigilo bancário da parlamentar, Chinaglia disse temer expor a deputada indevidamente.
Ao comentar as declarações de Arlindo Chinaglia, o líder do Psol pediu cuidado. “Não vamos minimizar o que está acontecendo com qualquer intuito corporativista, o crime organizado é uma desgraça”, disse. (Carol Ferrare)
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