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Infidelidade partidária

Congresso em Foco

4/4/2007 | Atualizado às 22:03

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, concluiu hoje (4) as últimas mudanças em sua pasta. Confirmou a entrada de Nelson Machado, ex-ministro da Previdência, que será o novo secretário-executivo. Na Secretaria de Política Econômica, deixou o posto Júlio Sérgio Gomes de Almeida, que pediu demissão. Em seu lugar entrará Bernardo Appy, que deixou a Secretaria Executiva para Machado. Appy ocupou o mesmo cargo entre abril de 2005 e março de 2006.

 

Guido Mantega também confirmou os nomes de Tarcísio Godoy no Tesouro Nacional e Jorge Rachid na Receita Federal. Na semana passada, ele já havia anunciado Antônio Francisco Lima Neto na presidência do Banco do Brasil. Maria Fernanda Ramos Coelho e Roberto Smith seguem, respectivamente, na presidência da Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste.

 

No Banco da Amazônia, o novo presidente é Abdias José de Souza Júnior, que substituiu Mâncio Cordeiro, agora na secretaria da Fazenda do Acre.

 

Novo porta-voz

Houve mais mudanças hoje. O diplomata Marcelo Baumbach será o novo porta-voz do presidente Lula. Ele vai substituir André Singer, que deixou o governo para retomar atividades jornalísticas e acadêmicas. Mas, ao contrário do antecessor, Baumbach, que foi escolhido pelo ministro Franklin Martins, da secretaria de Comunicação Social, ficará responsável apenas pela função de comunicar à imprensa notícias sobre a Presidência.

 

“É uma honra e uma grande satisfação ser chamado a desempenhar essa tarefa. Será complexa, às vezes pode ser sensível. Mas tenho confiança de que com a colaboração de todos vocês [jornalistas] vamos desenvolver um bom trabalho e obter aquilo que é o nosso objetivo: levar ao povo brasileiro a informação fidedigna, de qualidade, sobre aquilo que o governo está fazendo”, declarou.  

 

Diplomata de carreira, o gaúcho Marcelo Baumbach tem 40 anos. Nos anos de 2004 e 2005, representou o Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).  (Lucas Ferraz)

 

*** LEIA MAIS NOTÍCIAS DESTA QUARTA-FEIRA (4)

Deputado discursa sobre Romário e o gol mil

O deputado Wellington Fagundes (PR-MT) subiu hoje na tribuna da Câmara para discursar sobre o atacante Romário e a possibilidade do jogador marcar seu milésimo gol. Para um plenário vazio, o parlamentar elogiou o jogador, lembrando que, sem ele, dificilmente a Seleção Brasileira conquistaria a Copa América de 1989 e a Copa do Mundo de 1994.

 

“Depois de Pelé, ele é o maior artilheiro do futebol brasileiro”, declarou. Citou ainda como, depois da conquista do tetracampeonato mundial nos Estados Unidos, o jogador foi recebido pelo povo brasileiro, com muita festa e desfiles nas ruas das principais cidades do país.

 

Além das virtudes futebolísticas, Wellington Fagundes lembrou da campanha do jogador a favor dos portadores da síndrome de down. A filha mais nova de Romário tem a síndrome, e recentemente ele esteve no Senado, para participar de uma campanha pelos portadores do down.

 

Pelas próprias contas do jogador, feita com a ajuda de amigos e dos clubes em que jogou, Romário tem atualmente 999 gols. Hoje, o Vasco enfrenta o Gama, no Maracanã, pela Copa do Brasil.

Chinaglia espera Senado para votar reajuste salarial

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse hoje que o reajuste dos salários dos parlamentares será incluído na pauta assim que houver um acordo com o Senado sobre o assunto. Segundo ele, a votação só ocorrerá quando houver consenso entre as duas Casas e a liberação da pauta, trancada por sete medidas provisórias (MPs) e um projeto de lei com urgência constitucional. "Temos que encontrar uma janela para colocar alguns projetos em votação e esse certamente será um deles", afirmou o petista.

 

No último dia 22, a Comissão de Finanças e Tributação aprovou um projeto que eleva de R$ 12,8 mil para R$ 16,2 mil o salário de deputados e senadores, e de R$ 8,8 mil para R$ 11,2 mil o do presidente. Vice e ministros também terão reajuste.

 

Chinaglia disse que já se comprometeu a votar, também depois da liberação da pauta, projetos apontados como prioritários pela bancada feminina e os da área de segurança. O presidente da Câmara vai propor na reunião de líderes da próxima terça-feira (10) a retomada da discussão sobre a PEC contra o nepotismo (334/96) e da reforma política. (Edson Sardinha)

 

Petrobras defende aquisição da Ipiranga no Senado

Ao comprar a Ipiranga, em conjunto com os grupos Ultra e Braskem, por US$ 4 bilhões, a Petrobras procurou fortalecer a distribuição de combustíveis nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e consolidar os investimentos no setor petroquímico, disse o presidente da Petroquisa, José Lima de Andrade Neto. A Petroquisa é a subsidiária da Petrobras no setor petroquímico.

 

"Este setor (petroquímico) está cada vez mais ganhando escala mundial. Quem quiser se manter tem que crescer e fortalecer investimentos", afirmou. José Lima representou o presidente da estatal, José Grabrielli, durante audiência conjunta de três comissões do Senado convocada para discutir o assunto.

 

Ele confirmou que a Petrobras vai abandonar a marca Ipiranga no Nordeste. A marca, no entanto, será mantida no Sudeste e no Sul, onde a distribuição dos combustíveis ficará sob o comando do grupo Ultra.

 

O representante da Ultra, Américo Filho, que também participou da audiência, disse que a aquisição da Ipiranga faz parte da meta de crescimento do grupo. Segundo ele, as empresas que não tiverem crescimento na distribuição de combustíveis terão dificuldades no futuro.

 

"Essa foi a motivação para a compra da Ipiranga. Não deve haver grandes mudanças, a não ser uma maior disposição para investimentos e crescimento. A Ipiranga é uma marca forte, que está em excelente condições operacionais", observou Américo.

 

O representante da Braskem, Alexandrino Alencar, anunciou que o grupo vai aplicar cerca de R$ 700 milhões no Rio Grande do Sul, com destaque para a produção de resina, nos próximos três anos.

 

STF explica a Lula corte menor e nega confronto

Os ministros Gilmar Mendes, Sepúlveda Pertence e Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal (STF), se reuniram ontem (3) com o presidente Lula para explicar por que limitaram a R$ 217 milhões o corte no orçamento do Judiciário, apesar de o Ministério do Planejamento ter recomendado o bloqueio de R$ 744 milhões.

 

Os três ministros disseram ao presidente que a decisão de cortar menos que o indicado não significa disposição para confronto, informa a Folha de S. Paulo. Após reunião com representantes dos tribunais superiores, na semana passada, Gilmar Mendes declarou que o corte sugerido pelo governo era “impraticável”, porque comprometeria o atendimento judiciário.

 

Aliados insistem em verticalização de ministérios

Os líderes partidários da base aliada ficaram surpresos e insatisfeitos com a decisão do presidente Lula de fazer o que ele chamou de um governo de coalizão e não autorizar a demissão de petistas que já trabalham em ministérios entregues a partidos da base. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, alguns partidos não pretendem cumprir a ordem. O PP, por exemplo, quer mandar embora do Ministério das Cidades petistas que estão em postos de comando desde a gestão de Olívio Dutra, que deixou a pasta há dois anos.

 

Ainda segundo a Folha, as demissões devem acontecer logo depois da Semana Santa. No Ministério das Cidades, há, hoje, cinco petistas em secretarias ou diretorias. Uma delas é a titular da poderosa Secretaria Nacional de Habitação, Inês da Silva Magalhães. Há petistas, também, na Secretaria de Transporte e na chefia dos departamentos de Desenvolvimento, Cidadania e Mobilidade Urbana.

 

Segundo disse um deputado do PP, o discurso de Lula na reunião ministerial de anteontem é completamente diferente do recado que foi dado a dirigentes do partido em audiência no dia 13 de fevereiro, no Palácio do Planalto. Na ocasião, o presidente comunicou que manteria Fortes na pasta das Cidades e prometeu autorizar a troca de petistas por indicados do PP.

 

Depoimento associa deputado a fraude no AP

Reportagem da Folha de S. Paulo revela que novos depoimentos tomados pela Polícia Federal nas investigações da Operação Antídoto, sobre a fraude em compras de medicamentos no Amapá, implicaram três ex-secretários de Saúde do estado e o deputado federal Jurandil Juarez (PMDB-AP).

 

No final do mês passado, 25 pessoas foram presas, entre elas um sobrinho do governador Waldez Góes (PDT). Segundo a PF, as irregularidades provocaram um prejuízo de R$ 20 milhões aos cofres públicos. De acordo com a reportagem do jornal paulista, o nome do deputado apareceu ontem como um dos beneficiários do esquema.

 

Juarez, que foi secretário de Planejamento e Orçamento, rebateu as acusações. Segundo ele, a única secretaria que tinha "gestão plena" de seus gastos era a da Saúde. "Para todas as secretarias o Orçamento estipulava gastos. Para a Saúde, não. A gente só pagava, pois existe a gestão plena de Saúde no estado", disse o peemedebista à Folha.

 

As irregularidades eram cometidas, segundo a PF, no momento da entrega dos medicamentos. A empresa vencedora, que fazia proposta com margem mínima de lucro, entregava apenas 60% dos medicamentos vendidos no momento do cumprimento do contrato, explica o repórter José Maschio. (Edson Sardinha, Carol Ferrare e Lucas Ferraz)

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