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Congresso em Foco
19/3/2007 | Atualizado às 11:28
O novo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, pretende ampliar os sistemas de mecanismo de controle do ministério. A partir de hoje no comando de um dos maiores orçamentos do governo (R$ 40 milhões), ele disse em entrevista ao jornal Correio Braziliense que quer mais transparência na pasta para coibir desvios.
Para o ministro, merecem elogios o Sistema Único de Saúde (SUS), o Programa Nacional de Aids, o combate ao tabagismo e as taxas de imunização de idosos contra a gripe. Contudo, disse, isso “não quer dizer que a saúde pública brasileira não tenha problemas de acesso, de demora e de qualidade no atendimento e de falta de oferta de serviços”.
Temporão garantiu ao Correio que uma das prioridades da nova gestão é reforçar os programas de inclusão social com qualidade e desenvolvimento. “Ou seja, reforçar o SUS como política de inclusão, de expansão de cobertura e de qualificação do atendimento das necessidades da população”.
“Quando você estrutura uma maneira de operar voltada para dentro da organização, que seja democrática, onde cada funcionário se sinta representado pelo ministro e se sinta respeitado em seu trabalho, você qualifica e melhora essas questões”, disse. O ministro é filiado ao PMDB e foi indicado para o cargo pelo governador do Rio, Sérgio Cabral. Com perfil técnico e experiência como "gestor de pepinos" - em suas próprias palavras - teve a indicação aprovada por profissionais da área.
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