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Congresso em Foco
6/3/2007 12:49
A desistência do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim de disputar a presidência do PMDB é uma "homenagem" à unidade do partido, segundo o presidente da legenda, deputado Michel Temer (SP), candidato à reeleição.
"Nós estávamos preparados para a disputa, mas agora, com a desistência dele, a unidade fica mais fácil", disse Temer ao portal G1. O deputado paulista afirmou ainda que não entendeu a crítica que Jobim fez ao governo em nota divulgada esta manhã.
Jobim disse que sai da briga em razão da "opção objetiva" do governo na eleição do PMDB. "Não entendi, porque sempre diziam o contrário (que o governo apoiaria Jobim)", afirmou Temer ao portal. "O Jobim é um grande quadro e vai contribuir para o partido", ressaltou Temer, que está há seis anos na presidência do PMDB e será confirmado para um mandato de mais dois no domingo. "Serei referendado, mas a convenção é necessária", explicou.
Temer, que se encontrará hoje com o presidente Lula, disse que espera a confirmação do nome do deputado Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) como ministro da Integração Nacional. O encontro de Geddel com o presidente irritou Jobim, que viu na conversa uma aproximação do Planalto com o seu adversário na disputa partidária.
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