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Outro acusado pela CPI desiste de disputar eleição

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19/8/2006 | Atualizado às 0:39

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O deputado Osmânio Pereira (PTB-MG), acusado de participar do esquema de compra superfaturada de ambulâncias, desistiu de sua candidatura à reeleição. O petebista enviou nota ao partido dizendo que irá se afastar da disputa para poder se defender das acusações da CPI dos Sanguessugas. O pedido já foi mandado para o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais para ser oficializado.

Oficialmente, Osmânio Pereira é o quinto deputado denunciado pela CPI que não irá mais concorrer nas eleições de outubro. Até então, havia sido formalizada a retirada das candidaturas de Almerinda de Carvalho (PMDB-RJ), João Mendes de Jesus (PSB-RJ), Almeida de Jesus (PL-CE) e Heleno Silva (PL-SE).

No entanto, pelo menos outros 14 parlamentares também devem ficar sem legenda para se candidatar. Duas agremiações anunciaram a abertura de processos internos contra os envolvidos, antecipando que o objetivo é expulsá-los do partido: o PSB, que tem quatro deputados na lista dos denunciados pela CPI; e o PFL, que tem sete.

Já o PRB, que possui dois parlamentares entre os acusados, anunciou que eles não terão legenda para concorrer às eleições deste ano. O mesmo deve ocorrer com Paulo Feijó (PSDB-RJ), que, segundo informou o partido, pediu desligamento da agremiação no último dia 2.

Magno Malta entrega defesa ao Conselho de Ética

Acusado pelo relatório da CPI dos Sanguessugas de envolvimento com a máfia das ambulâncias, o senador Magno Malta (PL-ES) entregou ontem sua defesa ao Conselho de Ética do Senado.

Malta é acusado de receber um carro do deputado Lino Rossi (PP-MT), que, segundo o depoimento do empresário Luiz Antônio Vedoin, recebeu R$ 3,4 milhões de propina, como recompensa pela apresentação de emendas ao orçamento para compra de ambulâncias superfaturadas.

O senador confirmou que recebeu o carro de Lino Rossi, mas disse que foi apenas um empréstimo. Magno Malta afirmou que ficou com um carro, o Fiat Ducato, por um ano e nove meses e depois devolveu o veículo a Rossi. O senador alega que o veículo foi oferecido pelo deputado para que ele usasse em viagens com sua banda gospel pelo Espírito Santo.

Como suposta prova, Malta anexou a cópia de uma nota fiscal da transportadora "Transgrancap", responsável por levar a van de Vitóra para Cuiabá. No documento, segundo a assessoria do senador, consta o nome do deputado como a pessoa que recebeu o veículo.

Conselho de Ética do Senado define relatores na 2ª

O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), deve anunciar na segunda-feira (21) os relatores dos processos de cassação contra os senadores Ney Suassuna (PMDB-PB), Magno Malta (PL-ES) e Serys Slhessarenko (PT-MT). Eles foram acusados pela CPI dos Sanguessugas de envolvimento com a máfia das ambulâncias.

No início da semana, Alberto disse que ainda não estava convencido da necessidade de abertura dos processos porque não havia lido o relatório da comissão e chegou a cogitar o arquivamento dos pedidos.

Ontem ele afirmou que já começou a leitura e que pretende concluí-la até segunda-feira, quando também espera receber a defesa dos acusados. Se tudo correr dentro do previsto, garante o senador, as investigações podem começar na terça-feira.

Os senadores citados têm até às 16h de segunda-feira para entregar suas defesas ao Conselho. Até a manhã de ontem, somente Magno Malta havia encaminhado o documento, com 200 páginas, segundo sua assessoria.

Deputado pede suspensão de processo no STF

O advogado do deputado Marcelino Fraga (PMDB-ES), acusado de ter recebido R$ 32 mil da máfia das ambulâncias, entrou ontem com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a suspensão do processo contra o parlamentar no Conselho de Ética. O advogado sustenta que Marcelino Fraga tem o direito de se defender primeiro na Corregedoria da Câmara.

Na semana passada, o PV entrou com representação no Conselho de Ética da Câmara para abrir processo por quebra de decoro contra os 69 deputados acusados de participação no esquema. A medida é um atalho para o começo das investigações. Sem a representação direta ao Conselho de Ética, os processos são encaminhados antes à Corregedoria que não tem prazo definido para repassá-los ao Conselho.

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