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16/8/2006 | Atualizado às 23:57

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O presidente Lula classificou ontem como "uma bobagem" a discussão sobre a ausência dos símbolos do PT em seu programa eleitoral. Segundo Lula, as pessoas sabem que ele é do PT e que o fato de não usar a marca não significa que esteja escondendo o partido. O presidente argumentou que o programa eleitoral é para vender um candidato, e não camisetas e estrelas do partido.

"É uma bobagem porque todo mundo sabe que eu sou do PT. Todo mundo sabe que o PT tem bandeira vermelha, que tem estrela", disse Lula. À tarde, o presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, disse que o partido "não tem uma necessidade adolescente de afirmação". Berzoini afirmou que Lula não é candidato de um único partido, mas de uma coligação que tem apoio inclusive de prefeitos da oposição.

"Simplesmente achamos que é suficiente para a trajetória do partido a presença de seu mais ilustre filiado fazendo a interlocução com a população. É uma estratégia discutida pela coordenação de apresentar como questão central a liderança do presidente Lula. Ele não é candidato de um partido só", afirmou o presidente do PT.

Lula afirmou que tem orgulho de ser petista e que é "a cara do partido". Ele fugiu das perguntas sobre a discussão da ética e da segurança pública no programa eleitoral. O presidente afirmou ainda que seu programa foi feito para agradar à população, e não à oposição.

"Eu acho que cada um que for candidato fala o que bem entender, o que achar melhor. Eu hoje vi uma frase engraçada: 'Oposição não gostou do programa'. Eu não fiz o programa para a oposição, fiz o programa para o povo brasileiro. A impressão que eu tenho é que o povo gostou do programa", disse Lula.

O petista fez ainda uma crítica indireta à oposição, afirmando que "eles (oposicionistas) não têm o que mostrar". "Quando alguém não tem o que mostrar, não precisa falar sobre isso. Aliás, não quer falar", afirmou durante visita oficial ao Banco do Brasil. O presidente cometeu um ato falho e deu como certa sua vitória. Mais tarde ele se corrigiu, falando do segundo mandato no condicional. "As linhas mestras estão colocadas porque nós definimos que vamos fazer, que o segundo mandato seja o segundo mandato do desenvolvimento, da distribuição de renda e da educação de qualidade."

Alckmin diz que aliados comprometem Lula

O candidato da coligação PSDB-PFL à Presidência, Geraldo Alckmin, disse ontem que o governo Lula cria uma força política reduzida no instante em que se alia a políticos que tiveram os seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção. Citando nominalmente os líderes do PMDB, Ney Suassuna (PB), Jader Barbalho (PA) e Newton Cardoso (MG), o tucano disse que o atual governo é um descalabro do ponto de vista ético.

"Eu vejo uma fragilidade política de governo muito grande. E acho que ela pode se agravar no próximo mandato, até porque o PT pode ter a sua bancada muito reduzida. Em política você escolhe os seus companheiros e o seu time. Ele (Lula) é que tem que explicar qual é o seu time", afirmou Alckmin após participar de uma sabatina no jornal O Estado de S. Paulo.

Em meio às resistências dentro do partido em torno de sua candidatura, já que teriam líderes tucanos pouco empenhados em apoiar a sua campanha, Alckmin evitou transferir uma eventual derrota sua a divergências internas. "Se o Geraldo Alckmin não se eleger, a responsabilidade é dele e não porque um apoiou mais ou menos", afirmou.

O candidato da coligação PSDB-PFL ainda afirmou que pretende "implementar rapidamente" a reforma política. Citou a importância de uma reforma tributária e a melhoria na qualidade do ensino brasileiro.

Na sexta-feira (18), o candidato do PDT Cristovam Buarque será o entrevistado. Na sexta-feira seguinte, dia 25, a entrevistada será a candidata Heloísa Helena (Psol). A assessoria do presidente Lula ainda não confirmou a data da sua entrevista.

PSDB pede retirada de propaganda de rádio do PT

A coligação PSDB-PFL apresentou ontem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acusação contra propaganda eleitoral do presidente Lula veiculada anteontem no rádio. De acordo com a representação, o programa de rádio não identificou a aliança nem os partidos que sustentam a candidatura de Lula.

Na representação, tucanos e pefelistas pedem que todas as emissoras de rádio retirem do ar as propagandas que não informarem a relação dos integrantes da coligação. Segundo as normas eleitorais, os presidenciáveis têm direito a seis minutos diários de propaganda ao longo da programação das emissoras de rádio e TV, além da propaganda eleitoral em dois blocos diários.

PCO vai recorrer da decisão do TSE

O Partido da Causa Operária (PCO) informou que vai recorrer hoje da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que rejeitou, por unanimidade, o registro de candidatura à Presidência de Rui Costa Pimenta, candidato da legenda. A Executiva do PCO divulgou ontem nota criticando a decisão do TSE, classificando-a como um ato "de arbitrariedade" e sem "fundamento".

"Ao mesmo tempo em que o candidato do PCO é cassado sem qualquer fundamento, candidatos mensalões como o ex-ministro Palocci são homologados. Isso é para baixar nosso 1% das intenções de voto, que significa mais de um milhão de votos", diz a nota.

O PCO alega que a medida do TSE foi tomada em favor da candidatura de Heloísa Helena (Psol) para "calar o único partido e o único candidato presidencial" que "não são controlados pelos banqueiros e grandes capitalistas e não fazem parte do esquema de cartas marcadas organizado para Lula ganhar as eleições sem oposição".

"Heloísa Helena, que figurava nas expectativas de alguns como uma candidatura de esquerda, se desmoralizou, recebendo apoio de figuras tradicionais da burguesia, como Anthony Garotinho, defendendo subsídio aos patrões da Volkswagen, e, entre tantas outras, chegando a absurdo de nem conseguir disfarçar seu conchavo político com Alckmin em um debate veiculado nesta semana na TV", destaca a nota.

A decisão do TSE de rejeitar o pedido de candidatura de Rui Pimenta ocorreu anteontem à noite. Segundo o Tribunal, o candidato não prestou contas da candidatura presidencial em 2002 como exige a Lei Eleitoral. O partido tem até sexta-feira para recorrer da decisão.

TSE confirma candidaturas de Heloísa, Eymael e Bivar

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou ontem os pedidos de registro das chapas dos candidatos à Presidência Luciano Bivar (PSL), José Maria Eymael (PSDC) e Heloísa Helena (Psol).

Na mesma sessão, o tribunal rejeitou o recurso no qual a candidata do PRP, Ana Maria Rangel, recorria da impugnação de seu registro. Na última quinta-feira, o plenário rejeitou, por unanimidade, a candidatura dela à Presidência da República. Ana Maria inscreveu-se na disputa sem o consentimento do PRP e, por isso, foi expulsa da legenda há duas semanas.

Serra: migração é causa da má qualidade do ensino em SP

O candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra, atribuiu ontem o péssimo desempenho dos alunos do estado no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) às altas taxas de migração. Em entrevista ao SPTV, o tucano reafirmou sua proposta de colocar dois professores em cada sala nas turmas de ensino fundamental.

"Diferentemente dos estados do sul, São Paulo tem muita migração e este é um problema. Houve expansão quantitativa no ensino para atender a demanda, agora temos que focar na qualidade", afirmou.

No último Prova Brasil, avaliação do Ministério da Educação sobre o rendimento escolar no país, a quarta série do ensino municipal de São Paulo está entre as sete piores do país, na comparação com a das demais capitais. Na média, os alunos não obtiveram a metade do total de pontos, juntamente com estudantes de vários estados do nordeste. O levantamento foi feito no fim do ano passado.

Serra não explicou de onde vai levantar recursos para dobrar a folha de pagamento dos professores, hoje em R$ 9 bilhões, para contratar dois professores por sala de aula. "A segunda professora é estudante universitária de Pedagogia, de Letras. É uma assistente com salário inicial", ponderou.

O candidato do PT ao governo do estado, Aloízio Mercadante, criticou a declaração de Serra. Segundo ele, o tucano adotou uma postura de "discriminação contra brasileiros que ajudaram a desenvolver o Brasil".

O petista apresentou dados da Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio (Pnad) do IBGE, para justificar que, entre 1999 e 2004, mais pessoas saíram do que entraram no Estado. Os números apontam ainda que 58% dos migrantes de São Paulo são do Nordeste, o que, na opinião do petista, revela preconceito de Serra contra os nordestinos.

"Se expressa nessa declaração, mais uma vez, um preconceito inaceitável. Os nordestinos em São Paulo são solução, não são problema", disse o petista.

Mercadante é acusado de propaganda antecipada

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu ontem da Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo pedido de reforma na decisão do Tribunal Regional Eleitoral que considerou improcedente a acusação de propaganda eleitoral antecipada pelo candidato ao governo paulista, Aloizio Mercadante (PT).

A acusação contra o candidato e o diretório estadual do PT foi movida por causa de propaganda partidária veiculada nos dias 9, 12, 14, 16 e 19 de junho em emissoras de rádio de São Paulo. A legislação eleitoral só permitiu a propaganda de candidatos a partir de 6 de julho.

No entanto, o Tribunal Regional entendeu que não tinha ocorrido desvirtuamento da propaganda partidária, por ausência de conotação eleitoral na mensagem divulgada pelo PT.

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