Comandante da PM diz que ataques em SP acabaram
Congresso em Foco
19/5/2006 9:40
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O comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Elizeu Eclair, disse há pouco, em entrevista à rede Globo, que a onda de violência que assustava a cidade há uma semana terminou. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), pela primeira vez em uma semana, não aconteceram ataques durante a madrugada.
"Desde ontem não houve nenhuma ocorrência que atentasse contra a vida. A população pode ficar tranqüila e aproveitar o fim de semana", disse Eclair. O comandante ressaltou que a polícia não vai se desmobilizar.
O coronel negou que esteja havendo excesso por parte da polícia na repressão à onda de ataques que começou na sexta passada em São Paulo e disse que todas as denúncias nesse sentido estão sendo apuradas.
A Secretaria de Segurança Pública contabilizou 293 ocorrências, 146 armas apreendidas e 152 mortos em seis dias de ataque do crime organizado contra a capital paulista. Entre os mortos estão 45 agentes da Polícia Militar, Polícia Civil, agentes penitenciários, Guarda Civil Metropolitana e quatro cidadãos comuns. Outros 107 supostos criminosos foram mortos pela polícia, segundo a secretaria, em situação de "confronto". 52 pessoas ficaram feridas.
"Desde ontem não houve nenhuma ocorrência que atentasse contra a vida. A população pode ficar tranqüila e aproveitar o fim de semana", disse Eclair. O comandante ressaltou que a polícia não vai se desmobilizar.
O coronel negou que esteja havendo excesso por parte da polícia na repressão à onda de ataques que começou na sexta passada em São Paulo e disse que todas as denúncias nesse sentido estão sendo apuradas.
A Secretaria de Segurança Pública contabilizou 293 ocorrências, 146 armas apreendidas e 152 mortos em seis dias de ataque do crime organizado contra a capital paulista. Entre os mortos estão 45 agentes da Polícia Militar, Polícia Civil, agentes penitenciários, Guarda Civil Metropolitana e quatro cidadãos comuns. Outros 107 supostos criminosos foram mortos pela polícia, segundo a secretaria, em situação de "confronto". 52 pessoas ficaram feridas.
